"advogado"

A Polícia Civil de Poções deu cumprimento a  um mandado de busca e apreensão em desfavor de um advogado e professor, natural de Poções, investigado por aliciar e assediar adolescentes onde ele dava aula na Escola Militar municipal da cidade. Nos endereços onde foram realizadas as buscas, não foram encontrados objetos nem pessoas, já que o citado professor e advogado não se encontra na cidade desde o fato. Frise-se que o escritório de advocacia onde ele trabalhava estava apenas o sócio, que disse que o investigado retirou as coisas após os fatos. Nas casas também ninguém foi encontrado. Acompanharam a busca advogados da Comissão de Prerrogativas da OAB de Vitória da Conquista. A Polícia Civil de Poções deu início a investigação em face do professor e Vice-diretor e também Advogado, que supostamente estaria aliciando alunos do onde ele lecionava no ano de 2024, mandando mensagens pedindo fotos e vídeos íntimos desses alunos em troca de dinheiro e outros presentes. Há provas nos autos que comprovam os fatos. Os alunos, que são adolescentes, denunciaram o caso aos pais, que foram até a delegacia registrar boletim de ocorrência. O conselho tutelar também atua no caso fazendo escutas especiais dos adolescentes. As investigações estão em andamento para esclarecer os fatos e elementos de prova estão sendo formados.

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Nesta quinta-feira (4), a Polícia Militar de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, prendeu Iago Gabriel Silva Martins, de 31 anos, por falsidade ideológica. O advogado foi detido sob acusação de falsificar documentos públicos para fingir que havia sido aprovado em um concurso do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). Segundo informações do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Iago Gabriel, residente em Urandi (BA), anunciou falsamente à população local, de aproximadamente 15 mil habitantes, que havia sido aprovado pelo tribunal. A comemoração contou com a presença do prefeito da cidade, Warlei Oliveira (PSD). No entanto, o TJ-GO confirmou que o advogado não prestou concurso para o cargo público. Além de divulgar a falsa aprovação, Iago Gabriel ministrou aulas em um curso preparatório para concursos semelhantes. A Promotoria de Justiça de Carinhanha constatou que o advogado “praticou crimes de falsidade ideológica e falsificação de documento público ao se apresentar como juiz de Direito do Estado de Goiás”.

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O advogado Iago Gabriel Silva Martins, de 31 anos, foi preso nesta quinta-feira (4) em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. Segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), o mandado foi cumprido hoje por policiais militares, que localizaram Iago na cidade.  O MP acusa Iago de falsificar documentos públicos para fingir que foi aprovado em um concurso para juiz em Goiás. Ele mora em Urandi, no interior da Bahia, e disse a todos na cidade que havia sido aprovado no concurso para juiz do Tribunal de Justiça de Goiás. Isso levou a uma celebração no município de 15 mil habitantes, com a presença do prefeito Warlei Oliveira (PSD), e de uma missa comemorando. Iago também teria dado aulas em curso preparatório para concurso com base na sua “aprovação”. O Tribunal de Justiça de Goiás disse que o advogado sequer participou do concurso para juiz. Em nota, o MP diz que pediu a prisão do advogado no dia 27 de março. A denúncia foi apurada pela Promotoria de Justiça de Carinhanha, que concluiu que o homem “praticou crimes de falsidade ideológica e falsificação de documento público, ao se apresentar como juiz de Direito do Estado de Goiás”. “O pedido foi acatado pela Justiça e cumprido nesta quinta-feira, dia 4, no município de Vitória da Conquista pela Polícia Militar. O processo criminal contra o falso juiz corre em segredo de Justiça na Vara Criminal de Carinhanha”, finaliza o MP. 

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O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA) é contra a nomeação do advogado Robson Campos para a vice-presidência de engenharia de expansão da Eletrobras. A escolha de um profissional sem formação técnica em engenharia para um cargo estratégico na maior empresa de energia elétrica da América Latina é lamentável e representa um desrespeito às profissões de engenharia, agronomia e geociências. O presidente do Crea-BA, Joseval Carqueija, ressalta a importância do conhecimento técnico e da competência específica para o eficaz direcionamento de uma empresa do porte da Eletrobras, afirmando que “é inadmissível um cargo como este ser ocupado por profissional sem formação técnica em engenharia, um desrespeito às nossas profissões, além de demonstrar a falta de compromisso da Eletrobras com uma área essencial”. O Conselho emitiu nota de repúdio acerca da nomeação na noite dessa segunda-feira (26) nas redes sociais e teve apoio dos profissionais. O post gerou bastante repercussão, com mais de mil curtidas e cerca de 100 comentários até a publicação dessa nota. O Crea-BA reitera o seu compromisso com os profissionais da engenharia, agronomia e geociências, reconhecendo o papel fundamental que desempenham no desenvolvimento do país. Além disso, destaca que continuará a luta pela valorização e reconhecimento dessas importantes profissões, visando sempre o melhor interesse da sociedade e a qualidade dos serviços prestados no setor. 

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