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A Argentina venceu o Canadá novamente e está na decisão da Copa América. A busca pelo bicampeonato será contra Uruguai ou Colômbia, que se enfrentam na quarta-feira. A decisão será no domingo, às 21h, em Miami. Num jogo tranquilo no MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jersey, a equipe de Lionel Scaloni repetiu o placar por 2 a 0 que já havia aplicado na equipe canadense na fase de grupos. Desta vez, os gols foram de Julián Álvarez e de Lionel Messi, que desencantou e marcou o seu primeiro na competição. Atual campeã do mundo (2022) e da Copa América (2021), a atual geração argentina terá mais uma chance de fazer história.

Eleito em novembro após derrotar o peronista Sergio Massa nas urnas, o novo presidente da Argentina, Javier Milei, tomou posse neste domingo (10). A cerimônia no Congresso Nacional começou por volta das 11h15, sem a presença de Milei, e foi conduzida pela presidente do Senado, Cristina Kirchner. O novo mandatário foi declarado presidente do país às 11h20 da manhã. Por volta das 11h45, Milei chegou ao local após ter desfilado em carro por diversas ruas da capital argentina, sendo saudado por eleitores e acompanhado de sua irmã, Karina Milei. Já no Congresso, ele foi saudado sob gritos de “Liberdade”, antes de fazer o juramento de seguir a Constituição e receber o bastão e a faixa presidencial do ex-presidente Alberto Fernández. Em seguida, Milei posou para fotos e acenou para apoiadores, mas não discursou. O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, foi convidado para a cerimônia, mas acabou enviando o chanceler Mauro Vieira para representá-lo. Outros presidentes confirmaram presença e deverão cumprimentar o novo presidente em cerimônia prevista para a tarde de hoje, na Casa Rosada. Entre eles estão os presidentes do Paraguai, Uruguai e Equador. Da Europa, confirmaram presença o primeiro-ministro da Hungria e o presidente da Armênia. O presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky também está na posse, além do ex-presidente Jair Bolsonaro. Depois da cerimônia na Casa Rosada, as celebrações de posse de Milei devem terminar no Teatro Colón, à noite.

A seleção brasileira enfrentou sua terceira derrota consecutiva nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, sendo superada por 1 a 0 pela Argentina no estádio do Maracanã nesta terça-feira (21). A equipe, agora ocupando a 6ª posição na classificação com sete pontos, não conseguiu superar os atuais campeões mundiais. Mesmo com Lionel Messi no time titular argentino, provavelmente em sua última partida oficial no Maracanã, a vitória manteve a Argentina na liderança da classificação, totalizando 15 pontos. O Brasil, sob o comando do técnico Fernando Diniz e adotando uma formação com dois homens no meio e quatro atacantes, lutou para igualar o jogo, resultando em uma partida com poucas oportunidades na primeira etapa. A melhor chance foi do Brasil, aos 43 minutos, em um chute de Gabriel Martinelli. Na segunda etapa, a Argentina garantiu a vitória com um gol de Otamendi aos 17 minutos, após cobrança de escanteio por Lo Celso. A situação do Brasil piorou com a expulsão de Joelinton aos 36 minutos. A torcida, insatisfeita, expressou seu descontentamento ao cantar “time sem vergonha” pela primeira derrota em casa nas Eliminatórias Sul-Americanas.

Nesta terça-feira (21), a seleção brasileira enfrenta a Argentina em uma partida crucial das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Atualmente, o Brasil ocupa a quinta posição na tabela, com sete pontos, buscando reverter sua má fase após um empate com a Venezuela e duas derrotas consecutivas para Uruguai e Colômbia. Sob pressão, o técnico interino Fernando Diniz demonstrou confiança durante a coletiva de imprensa após o último treino da equipe na segunda-feira, 20 de novembro. A defesa da seleção, que sofreu quatro gols nos últimos três jogos, é alvo de debate. O jogo será realizado no Maracanã, com transmissão ao vivo pela Rádio Nacional. A expectativa é grande entre os torcedores, especialmente com o retorno de Gabriel Jesus ao time. A partida promete ser um momento crucial na busca pelo sucesso nas Eliminatórias, e os brasileiros aguardam ansiosos por um resultado positivo nesta data importante para o futebol nacional.

O candidato de ultradireita Javier Milei será o futuro presidente da Argentina pelos próximos quatro anos. Com 98,21% das urnas apuradas, ele está matematicamente eleito com 55,75% dos votos, contra 44,24% do candidato governista e atual ministro da Economia, Sergio Massa. Ao votar no início da tarde, Milei disse que “tudo o que tinha de ser feito já foi feito” e a hora de as pessoas falarem tinha chegado, “apesar da campanha do medo”. O candidato da coalizão La Libertad Avanza disse que o momento era de esperança, para impedir o que chamou de “continuidade da decadência”. Economista, Milei se caracteriza por ser um candidato antissistema num país abalado por uma grave crise econômica, onde a inflação chegou a 142,7% nos 12 meses terminados em outubro. Ele promete dolarizar a economia e extinguir o Banco Central argentino para acabar com a inflação, mas amenizou outras promessas no segundo turno, prometendo não privatizar a saúde e as escolas públicas. Alçado à fama como comentarista econômico em programas de televisão, Milei se diz amante de cães e, segundo a mídia argentina, tem vários clones de um cachorro que viveu de 2004 a 2017. Embora tenha se aliado a políticos da direita tradicional no segundo turno, como o ex-presidente Mauricio Macri e a candidata derrotada Patricia Bullrich, o candidato vencedor atraiu o voto sobretudo dos mais jovens ao se posicionar contra aos políticos tradicionais, que chama de “a casta”. Durante a campanha, Milei foi comparado a políticos antissistema como o ex-presidente norte-americano Donald Trump e o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro. O futuro presidente argentino define-se como libertário e anarcocapitalista e declarou-se defensor de ideias como a comercialização de órgãos e a livre venda de armas. Durante o segundo turno, criticou o Papa Francisco, a quem chamou de comunista.

Os argentinos estão se preparando para ir às urnas neste domingo (19) para decidir quem será o próximo presidente do país. O segundo turno das eleições presidenciais está sendo disputado entre o atual ministro da Economia e candidato governista, Sergio Massa, do partido Unión por la Patria, e o economista ultraliberal Javier Milei, do partido La Libertad Avanza. No primeiro turno, realizado em 22 de outubro, Sergio Massa recebeu 36,69% dos votos válidos, enquanto Javier Milei conquistou 29,99%. Os dois candidatos apresentam propostas distintas para o futuro da Argentina. Javier Milei defende a redução do Estado ao mínimo, acreditando no desenvolvimento econômico por meio de incentivos ao comércio e exportações. Ele também propõe uma revisão dos conceitos de igualdade e justiça social na sociedade argentina, além de criticar o bloco do Mercosul e rejeitar a entrada da Argentina no grupo BRICS. Sergio Massa, por outro lado, defende a manutenção de um Estado forte e promete equilíbrio fiscal, cumprindo as metas com o FMI. Seu plano inclui a reconstrução de rendimentos afetados pela inflação e a conversão de planos sociais em empregos. Massa visa ampliar as parcerias comerciais e atrair mais divisas para o país. Em meio a esta eleição crucial, a Argentina enfrenta uma grave crise econômica, com inflação elevada, altos índices de pobreza e recessão iminente. A situação econômica tem levado muitos a questionarem o movimento político Peronista, historicamente poderoso no país. Catalina Cepernic, cujo bisavô foi um seguidor das ideias de Juan Domingo Perón, expressou incertezas sobre o movimento político. “Hoje, eu não me identifico com o peronismo e não tenho certeza se suas políticas refletem o que meus parentes lutaram todos aqueles anos atrás”, disse ela, refletindo o sentimento de muitos argentinos em meio a esta eleição decisiva.

O técnico Fernando Diniz anunciou nesta segunda-feira (06) sua terceira convocação como treinador da Seleção Brasileira. A lista é para os jogos contra Colômbia, no dia 16, em Barranquilla, e Argentina, no dia 21, no Maracanã. A principal novidade é a presença de Endrick, atacante de 17 anos do Palmeiras, convocado pela primeira vez. Lesionados, Casemiro e Neymar não foram chamados. Destaque do Aston Villa na atual temporada, Douglas Luiz voltou a ser convocado depois de dois anos. Na última convocação de Diniz, o ex-Vasco chegou a dar uma indireta nas redes sociais diante de sua ausência. Outra particularidade na lista desta segunda é a convocação de apenas três laterais, com apenas uma opção na direita, Emerson Royal, do Tottenham. Fernando Diniz chamou oito atacantes e colocou Rodrygo, do Real Madrid, entre os meio-campistas. Ainda investigado pela Federação Inglesa por envolvimento em apostas, Lucas Paquetá segue fora.

Confira a lista dos convocados:

GOLEIROS: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City), Lucas Perri (Botafogo)
LATERAIS: Emerson Royal (Tottenham), Carlos Augusto (Inter de Milão), Renan Lodi (Olympique de Marselha)
ZAGUEIROS: Bremer (Juventus), Gabriel Magalhães (Arsenal), Nino (Fluminense), Marquinhos (PSG)
MEIO-CAMPISTAS: André (Fluminense), Bruno Guimarães (Newcastle), Douglas Luiz (Aston Villa), Joelinton (Newcastle), Raphael Veiga (Palmeiras), Rodrygo (Real Madrid)
ATACANTES: Endrick (Palmeiras), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal), João Pedro (Brighton), Paulinho (Atlético-MG), Pepê (Porto), Raphinha (Barcelona) e Vinicius Junior (Real Madrid)

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