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"atestado de obito"

Leiliana Cerqueira Vidal, a enfermeira recentemente presa por atuar ilegalmente como médica pediatra em Vitória da Conquista, foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ingerir um coquetel de medicamentos. Segundo o Jequié Repórter, o incidente ocorreu enquanto ela estava detida no Conjunto Penal de Jequié. Leiliana, que foi presa no dia 10 deste mês, havia sido descoberta realizando atendimentos em uma clínica localizada dentro de um shopping center na cidade de Vitória da Conquista. Usando o registro profissional de outra médica, ela atendia crianças como se fosse uma pediatra qualificada, apesar de ser formada apenas em enfermagem. Além de se passar por médica, Leiliana é acusada de forjar a própria morte em setembro deste ano, criando uma falsa certidão de óbito. A alegação era de que ela havia falecido devido a um AVC hemorrágico. Este ato foi supostamente realizado para influenciar os processos judiciais nos quais ela já estava envolvida por práticas semelhantes. Antes de ser capturada em Vitória da Conquista, Leiliana já tinha histórico de prisões em Tanhaçu e Brumado, onde se passava por ginecologista. As autoridades estão aguardando a confirmação sobre sua formação em enfermagem por uma instituição privada de ensino. Atualmente, Leiliana está sob cuidados médicos intensivos no Hospital Geral Prado Valadares, e as circunstâncias em torno da ingestão dos medicamentos estão sendo investigadas.

Leiliana Cerqueira Vidal, 41 anos, a mulher presa por exercer ilegalmente a medicina em Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, forjou um atestado de óbito em seu próprio nome em setembro deste ano. Ela foi capturada enquanto atendia crianças como pediatra em uma clínica e agora está detida no Conjunto Penal do município, com a prisão em flagrante convertida em preventiva pela Justiça. O delegado responsável pelo caso, Odilson Pereira, relatou que a autenticidade do documento que declara a morte de Leiliana devido a “AVC hemorrágico” será investigada e, caso confirmado, a anulação será solicitada. A certidão indica que Leiliana não deixou bens ou herdeiros. A falsa médica usava documentos legítimos de uma pediatra cadastrada, mas ainda não se sabe se adquiriu novas identidades ou se a falsificação da morte foi um meio para assumir outra identidade profissional. A polícia aguarda confirmação da instituição de ensino que alega ter formado Leiliana como enfermeira. Leiliana Cerqueira Vidal atendia aproximadamente 200 crianças por mês e tinha contratos em vários estabelecimentos de saúde. No momento da prisão, itens como celulares, notebook, carimbo, estetoscópio e documentos falsificados foram apreendidos. A investigada já havia sido presa em agosto por práticas ilegais na medicina em Tanhaçu e pode ter feito vítimas em outras regiões. A polícia destaca a periculosidade e reincidência da suspeita, que enfrentará acusações de estelionato, falsificação de documento público e falsa identidade.

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