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Advogada Deolane Bezerra é presa no Recife em operação contra jogos ilegais e lavagem de dinheiro

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A investigação do caso que abalou o Brasil, envolvendo a morte da cantora gospel Sara Mariano, apresenta avanços significativos. A reportagem do BNews obteve informações cruciais após uma acareação realizada na delegacia de Dias D’Ávila, envolvendo os suspeitos do crime. Victor Gabriel, um dos acusados, confessou sua participação no crime após ser confrontado com Gideão Duarte e Wesley de Jesus, conhecido como Bispo Zadoque. Segundo Marco Pavã, advogado de Victor, o suspeito inicialmente negou envolvimento, mas acabou admitindo e pedindo desculpas durante a acareação. Em um relato detalhado, Victor descreveu que segurou Sara enquanto Bispo Zadoque a esfaqueou. Posteriormente, o trio se dirigiu à casa de Ederlan, entregando o celular da vítima e recebendo dinheiro em troca. O crime, inicialmente planejado para ser executado somente por Zadoque, escalou quando Sara tentou fugir e foi recapturada. Victor também revelou a forma como o corpo da cantora foi incinerado. O esfaqueamento ocorreu em 24 de outubro, e dois dias depois, sob sugestão de Ederlan, os criminosos decidiram incinerar o corpo de Sara, devido à crescente atenção da mídia. O ato foi consumado na madrugada de 26 para 27 de outubro, data em que o corpo foi encontrado. Além disso, Victor desmentiu rumores sobre um relacionamento amoroso entre Zadoque e Ederlan, e detalhou um pagamento prometido de R$ 15 mil que não se concretizou. Ele também mencionou que Ederlan planejava investir na carreira musical de Zadoque. Após o assassinato, valores distintos foram entregues aos envolvidos: R$ 900 para Zadoque, R$ 500 para Victor e R$ 300 para Gideão. Um quarto suspeito, ciente do crime mas não participante, recebeu R$ 200 para manter silêncio. Gideão Duarte e Bispo Zadoque permanecem presos, e Ederlan, considerado o mandante do crime, também está detido. Victor, após depoimento, foi liberado e responderá em liberdade. A investigação segue, inclusive com a possibilidade de envolvimento de uma mulher ainda não identificada no caso.

Dois acusados de envolvimento na morte da cantora gospel Sara Mariano tiveram mandados de prisão cumpridos por policiais da 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias d’ Ávila), na noite de terça-feira (14) e na manhã de quarta (15), na Ilha de Itaparica e em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Um homem, que se identifica como líder religioso, e um motorista de transporte por aplicativo são investigados pela participação na ação criminosa que resultou na morte da vítima. O titular da 25ª DT, delegado Euvaldo Costa, ressalta a suspeita de atuação dos acusados. “Conforme as investigações, o suposto líder religioso e o motorista de aplicativo são suspeitos de participação na logística e execução, bem como no ato de incendiar o corpo e na tentativa de omitir provas”, detalhou. Ainda de acordo com o delegado Euvaldo Costa, o ex-marido de Sara ainda figura como mandante do crime. “As investigações apontam que o ex-marido da vítima deu valores em dinheiro para os autores e promoções artísticas para o suposto líder religioso. As investigações continuam, para individualizar as condutas dos envolvidos e identificar a possibilidade de mais participações”, informou. A dupla foi identificada após diversas diligências investigativas, a exemplo da coleta de depoimentos de testemunhas, análises de imagens de câmeras de videomonitoramento da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) e de câmeras particulares, que auxiliaram nas investigações. Laudos periciais são aguardados para complementar a apuração do caso.

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