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A situação da dengue na Bahia é alarmante, com um total de 64 vítimas fatais da doença, conforme dados divulgados pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) na última quinta-feira (09/5). Atualmente, 197 dos 417 municípios do estado estão em estado epidêmico da doença. O mais recente óbito foi registrado na cidade de Serrinha, localizada a 180 km de Salvador. Apesar da taxa de letalidade na Bahia estar em 2,7%, abaixo da média nacional, a Sesab apontou um aumento significativo de 702,9% nos casos notificados de dengue em 2024, totalizando 181.211 casos prováveis até o dia 4 de maio. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, esse aumento representa 719,3%. Vitória da Conquista é o município mais afetado pela dengue, com 28.658 casos prováveis, seguido por Salvador, com 7.208, e Feira de Santana, com 6.891 registros. Embora seja o segundo município com mais casos da doença, a prefeitura de Salvador informou que a cidade não está mais em estado epidêmico, registrando uma redução de mais de 50% no número de casos confirmados em comparação ao mesmo período do ano passado.

A avaliação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE), em reunião ocorrida nesta terça-feira (7), é de que o cenário da Dengue na Bahia está em tendência de queda. O Estado, que já teve mais de 270 municípios em epidemia da doença, atualmente tem 197 nesta situação, além de outros 95 em risco e 83 municípios em alerta. Ao todo, mais de 200 mil medicamentos, quase 9 mil kits para agentes de endemias e 250 bombas costais foram distribuídos, além de quase 20 mil profissionais capacitados e 20 ações de mobilização intersetorial. “São números que mostram a atenção dada pelo Governo do Estado nesse momento difícil que vivemos e ainda estamos vivendo. A tendência é de queda, mas as ações não vão parar”, garante Roberta Santana. Desde 1º de janeiro até 4 de maio, um total de 181.211 casos de Dengue foram notificados, contra 22.118 no mesmo período do ano passado, representando um incremento de 719,3% no comparativo. O município de Vitória da Conquista lidera em número de casos, com 28.658 notificações, mais que a soma dos quatro municípios seguintes – Salvador, Feira de Santana, Caetité e Barra do Choça. A Bahia possui uma taxa de letalidade da dengue de 2,9%, menor do que a média nacional. Ao todo, até esta terça-feira, foram confirmados 63 óbitos por dengue nos municípios de Vitória da Conquista (14), Jacaraci (5), Feira de Santana (4), Juazeiro (4), Encruzilhada (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Coaraci (2), Palmas de Monte Alto (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Caraíbas (1) Carinhanha (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Ipiaú (1), Irecê (1), Itaberaba (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Macaúbas (1), Maraú (1), Santo Estevão (1), Seabra (1), Serrinha (1) Tanque Novo (1), Teolândia (1) e Várzea Nova (1). Os últimos óbitos foram registrados em Vitória da Conquista, Serrinha e Teolândia. Até a última segunda-feira (6), 143.584 das 170.540 doses de vacina contra a Dengue recebidas pelo Estado já haviam sido aplicadas.

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou na última sexta-feira (03/5) mais três óbitos por dengue no estado durante o ano de 2024. Com essas novas confirmações, a Bahia atinge a marca de 59 mortes pela doença. Os três últimos óbitos foram registrados em residentes de Encruzilhada, Jacaraci e Vitória da Conquista. De acordo com a pasta, o estado possui uma taxa de letalidade da dengue de 2,9%, menor do que a média nacional. Ao todo, até o momento, foram confirmados os óbitos por dengue nos municípios de Vitória da Conquista (13), Jacaraci (5), Feira de Santana (4), Juazeiro (4), Encruzilhada (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Coaraci (2), Palmas de Monte Alto (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Caraíbas (1) Carinhanha (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Ipiaú (1), Irecê (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Macaúbas (1), Maraú (1), Santo Estevão (1), Seabra (1), Tanque Novo (1) e Várzea Nova (1). Em todo o país, foram registrados 2.073 óbitos por dengue em 2024, com outras 2.291 mortes sob investigação. No ano de 2023, 1.179 pessoas morreram em decorrência da doença no Brasil, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde (MS) na última terça-feira (30/4).

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) confirmou 52 óbitos por dengue em 2024. As cinco novas mortes foram confirmadas nesta segunda-feira (29/4) nos municípios de Vitória da Conquista (1), Encruzilhada (1), Caraíbas (1), Maraú (1) e Tanque Novo (1). A Bahia possui uma taxa de letalidade da dengue de 2,7%, menor do que a média nacional. Ao todo, foram confirmadas mortes por dengue nos municípios de Vitória da Conquista (11), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Coaraci (2), Encruzilhada (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Caraíbas (1), Carinhanha (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Ipiaú (1), Irecê (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Maraú (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1), Tanque Novo (1) e Várzea Nova (1). Os três últimos óbitos foram registrados em residentes de Encruzilhada, Tanque Novo e Vitória da Conquista. Em 2024, a Bahia registra 169.758 casos de dengue, um incremento de 736,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, são 241 municípios em epidemia, 71 em risco e 62 em alerta. Na reunião semanal do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes), que reúne representantes de diversas esferas governamentais, além do Conselho Estadual de Saúde (CES) e Conselho dos Secretários Municipais de Saúde (Cosems-BA), o município de Vitória da Conquista é citado novamente como o caso mais preocupante. “Vitória da Conquista atualmente vive uma tripla epidemia. São 26.595 casos e 11 mortes confirmadas por dengue, isso sem contar as 2.570 notificações de chikungunya e 1.627 de zika”, afirma o subsecretário da saúde do Estado, Paulo Barbosa.

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) confirmou 47 óbitos por dengue em 2024. As quatro novas mortes foram confirmadas no último sábado (20/4) no municípios de Coaraci (1), Caculé (1), Ipiaú (1) e em Luís Eduardo Magalhães (1). A Bahia possui uma taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional para a dengue. Ao todo, foram confirmados 47 óbitos em decorrência da doença nos municípios de Vitória da Conquista (10), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Coaraci (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Encruzilhada (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Ipiaú (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1) e Várzea Nova (1). Em 2024, foram notificados 153.404 casos prováveis de dengue no estado. No mesmo período de 2023, foram notificados 19.106 casos prováveis, o que representa um incremento de 702,9%. Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 24.111, seguida por Salvador, com 6.796, e Feira de Santana, com 6.239 casos prováveis da doença. Atualmente, 256 municípios se encontram em epidemia de dengue. Outros 69 estão em risco e 43 estão em alerta.

Na última atualização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), foi confirmada a nona morte causada pela dengue em 2024. Desta vez, a vítima residia em Vitória da Conquista, região sudoeste do estado. Com isso, a cidade de Livramento de Nossa Senhora também entrou para a lista dos 122 municípios baianos em estado de epidemia. A vítima, cujo nome não foi divulgado, representa o segundo óbito ocorrido no município do sudoeste baiano neste ano. Além de Vitória da Conquista, outras cidades da região, como Jacaraci e Piripá, também registraram casos fatais da doença. Desde o início do ano, a Bahia vem enfrentando um aumento expressivo nos casos de dengue. Segundo a Divep, até o dia 2 de março de 2024, foram registrados 29.982 casos prováveis, marcando um aumento de 209,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em meio a esse cenário preocupante, a Secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, expressou solidariedade à família da vítima e destacou a importância de ações conjuntas para conter o avanço da doença. Santana ressaltou que as condições climáticas adversas e o aumento exponencial dos casos exigem uma atenção mais integrada de Estados e Municípios. Para enfrentar a epidemia, o Governo da Bahia tem adotado diversas medidas, incluindo vacinação, uso de drones para localizar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, aumento do uso do fumacê, mutirões de limpeza nos municípios com alto índice de infecção, distribuição de kits para os agentes de combate às endemias e investimento em ações publicitárias e informativas. Roberta Santana destacou a importância da colaboração entre Estado e Municípios, enfatizando a necessidade de intensificar as ações de atenção primária e limpeza urbana para eliminar os criadouros do mosquito transmissor da dengue, Zika e Chikungunya. Além disso, o Governo do Estado compartilhou atas de registro de preço para que as prefeituras possam adquirir medicamentos, insumos e equipamentos necessários para o combate à doença. Ainda assim, a dependência excessiva do fumacê como último recurso foi desencorajada, evidenciando a importância de uma abordagem proativa no enfrentamento da dengue.

A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) divulgou nesta segunda-feira (26) que a Bahia registrou 16.771 casos prováveis de dengue até 24 de fevereiro de 2024. Esse número representa um aumento de quase 100% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram notificados 8.408 casos prováveis. A situação é especialmente preocupante nos municípios de Vitória da Conquista e Feira de Santana, ambos em situação epidêmica. No total, 64 cidades baianas enfrentam epidemia de dengue. Além do aumento nos casos, quatro óbitos já foram confirmados no estado. As vítimas foram registradas em diferentes municípios: um em Ibiassucê, dois em Jacaraci e um em Piripá. O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, lamentou as mortes e reforçou o compromisso do governo estadual no combate à doença durante sua agenda na Espanha. Ele pediu a colaboração da população nessa luta contra a dengue. Como parte das medidas de combate, o governo estadual adquiriu novos carros de Ultra Baixo Volume (UBV), distribuiu aproximadamente 12 mil kits para os agentes de Combate às Endemias e intensificou os mutirões de limpeza com o auxílio das forças de segurança e emergência. Agentes com bombas costais também estão sendo utilizados em diversas cidades. A Sesab ainda alertou a população para que continue seguindo as recomendações de prevenção, como eliminar água parada, usar repelente e procurar assistência médica ao identificar sintomas da doença.

Municípios em situação de epidemia:
Adustina, América Dourada, Anagé, Araci, Barra do Choça, Barra do Mendes, Barro Alto, Belo Campo, Bom Jesus da Lapa, Bonito, Brejões, Brumado, Caetité, Cafarnaum, Campo Formoso, Canarana, Carinhanha, Conceição do Almeida, Condeúba, Coribe, Encruzilhada, Feira de Santana, Formosa do Rio Preto, Ibiassucê, Ibicaraí, Ibicoara, Ibipitanga, Ibitiara, Igaporã, Iramaia, Iraquara, Irecê, Itambé, Itapetinga, Jacaraci, Lajedão, Licínio de Almeida, Macaúbas, Maetinga, Manoel Vitorino, Maracás, Matina, Miguel Calmon, Morro do Chapéu, Mortugaba, Mucugê, Mulungu do Morro, Novo Horizonte, Palmas de Monte Alto, Piatã, Pindaí, Piripá, Piritiba, Planalto, Quixabeira, Rodelas, Santa Maria da Vitória, Santa Rita de Cássia, Serrinha, Serrolândia, Tanque Novo, Tapiramutá, Uruçuca, Vitória da Conquista.

A Secretaria de Saúde da Bahia confirmou, nesta segunda-feira (19), a terceira morte por dengue no estado em 2024. A informação foi divulgada pela secretária de Saúde, Roberta Santana, em entrevista ao Acorda Cidade. De acordo com Santana, atualmente, 23 municípios baianos estão em estado de epidemia de dengue. Uma força-tarefa será realizada nos municípios de Piripá e Jacaraci, onde foram registradas as mortes pela doença. “A situação do estado hoje, comparada com o ano passado, eu diria que é confortável. Contudo, há um ponto de atenção. Comparado com os últimos sete anos, nós já estamos muito acima da média”, afirmou Santana durante a entrevista. Ela destacou a preocupação com o aumento dos casos, mencionando que 13 municípios estão em situação mais crítica. Em relação às mortes registradas, uma ocorreu em Piripá e outra em Jacaraci, o que levou as autoridades a agirem rapidamente para evitar uma escalada da doença. Santana ressaltou a importância dos serviços oferecidos nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), enfatizando a necessidade de testar imediatamente os pacientes com sintomas de dengue. Além disso, ela alertou que a vacinação não é uma solução imediata para a doença e que o controle da dengue depende da limpeza urbana, do trabalho preventivo e do manejo clínico adequado dos pacientes. A vacinação contra a dengue teve início na Bahia na última quinta-feira (15), sendo Salvador a primeira cidade a iniciar a imunização. O imunizante também já está disponível em Camaçari e Feira de Santana, com previsão de ampliação para outras localidades ao longo da semana.

Vitória da Conquista está entre as 14 cidades da Bahia enfrentando uma epidemia de dengue. A informação vem da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), que também cita outros municípios como Salvador, Feira de Santana e Guanambi. Essa onda de dengue acontece num momento em que a Bahia passa por um período de muito calor, condição que favorece o aumento dos mosquitos Aedes aegypti, que transmitem a doença. O calor junto com chuvas ocasionais cria o ambiente perfeito para os mosquitos se multiplicarem. Por isso, é super importante que todos em Vitória da Conquista e nas outras cidades fiquem alertas. Coisas simples como jogar fora água parada, usar repelente e manter a casa limpa ajudam a evitar que esses mosquitos se espalhem. A Sesab recomenda para que todos fiquem de olho e ajudem a combater o mosquito. Em Vitória da Conquista e nas outras 13 cidades, é essencial que a população participe e siga as dicas de prevenção. Assim, todo mundo pode ajudar a controlar a dengue e manter a saúde da comunidade.

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