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Advogada Deolane Bezerra é presa no Recife em operação contra jogos ilegais e lavagem de dinheiro

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Um enxame de abelhas atacou cerca de 17 crianças no Centro de Atenção Integral à Criança Darcy Ribeiro, em Ilhéus, no sul do estado. O caso ocorreu na quinta-feira (14). O serviço médico precisou ser acionado pela escola. Não há detalhes sobre o estado de saúde das crianças. Segundo o G1, a diretora da unidade escolar informou que os alunos brincavam em uma árvore que fica nas dependências da escola, quando acabaram mexendo em uma colmeia de abelhas. Os insetos ficaram agitados e atacaram crianças, além de mães que chegavam com filhos na unidade. A diretora ainda disse que a escola prestou assistência às crianças e mães, e as encaminhou para atendimento médico. Elas foram encaminhadas para o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio (HMIJS). O Corpo de Bombeiros também foi acionado para que fizesse a retirada da colmeia, e, assim, evitar outros acidentes. A escola recomendou que pais e responsáveis que pudessem, deveriam buscar os alunos na escola, sob o argumento de que com a atuação dos Bombeiros, os insetos poderiam ficar agitados. De acordo com informações do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, além das 17 crianças, três mães precisaram de atendimento médico na unidade.

Uma menina de 6 anos morreu ao passar mal enquanto fazia atividade física em uma escola municipal de Arujá (SP). Ela foi socorrida, mas faleceu antes mesmo antes de chegar ao hospital. Luíza Vitória Paulino dos Santos tinha histórico de problemas cardíacos. Segundo o boletim de ocorrência, o tio da criança disse à polícia que a sobrinha passou mal, foi atendida pelo Samu e levada para o Pronto Atendimento Municipal Barreto. Ainda segundo o tio, a menina fazia tratamento de sopro no coração. Em nota, a Prefeitura de Arujá disse que o caso será apurado e que as aulas na escola de Educação Infantil Professora Rosana Aparecida Sanches estão suspensas.

Na madrugada desta segunda-feira (19), uma escola no bairro Recreio, em Vitória da Conquista, foi alvo de arrombamento. As câmeras de segurança registraram o momento em que dois indivíduos, de capuz, chegaram ao local. Um deles lançou uma pedra contra o vidro, que se estilhaçou, permitindo que ambos entrassem na escola. Dentro do estabelecimento, eles pegaram uma TV e um monitor, sem demonstrar preocupação com a possibilidade de serem surpreendidos. Os criminosos vasculharam o local antes de saírem tranquilamente com os equipamentos roubados. Até o momento, não foram identificados pela Polícia Militar, que registrou a ocorrência. O vídeo do incidente está sendo analisado para auxiliar nas investigações.

Uma criança de 7 anos foi internada no Hospital de Base, em Vitória da Conquista, após chegar da escola coberto de hematomas. A mãe do menino foi chamada na última sexta-feira (17) para buscá-lo com a informação de que ele teria caído na escola. No entanto, ao chegar em casa, os ferimentos pioraram, e o rosto do menino ficou tomado por hematomas. Ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no mesmo dia devido às intensas dores que sentia. Embora não tenha sido diagnosticada nenhuma fratura até o momento, o menino precisou ser internado para avaliações mais detalhadas. Nesta terça-feira (21), ele foi encaminhado para o Hospital de Base para realizar exames adicionais. A versão do que aconteceu é controversa. A Escola Municipal Mozart Tanajura, onde o menino estuda, informou que ele estava brincando com um colega quando se machucou. No entanto, o menino deu diferentes versões do ocorrido, chegando a dizer que bateu em uma pilastra. Os médicos que o atenderam afirmaram que os hematomas não parecem ter sido causados por uma simples queda. As câmeras de segurança da escola não registraram o que aconteceu. A família está chocada e indignada com a situação, e o menino permanece internado sem previsão de alta, com o rosto deformado. A Secretaria Municipal de Educação alega que o menino caiu e que foi socorrido por funcionários da escola na última sexta-feira (17). Quando a mãe chegou, a instituição ofereceu levá-los ao hospital, mas a oferta foi recusada. A escola afirma que tem mantido contato com a mãe e prestado todas as informações sobre o ocorrido. O caso está sob investigação, e as redes sociais estão mobilizadas cobrando apuração. A criança está internada no Hospital de Base para realizar exames complementares e esclarecer as circunstâncias do ocorrido. Até o momento, a situação permanece sem uma explicação definitiva.

Uma briga entre duas adolescentes no Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães, em Itapetinga, sudoeste da Bahia, quase resultou em tragédia nesta quinta-feira (09). Durante o conflito, um estudante que tentava apartar a briga foi ferido acidentalmente com um estilete. O aluno, que sofreu ferimentos no braço e na barriga, foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e, após o atendimento, foi liberado. Conforme reportagem da Tv Bahia, o jovem necessitou de 15 pontos nos locais feridos. Em resposta ao incidente, as famílias dos estudantes envolvidos foram chamadas para uma reunião na escola junto com representantes do Conselho Tutelar, visando discutir medidas educativas adequadas para a situação. O Núcleo Territorial de Educação da região destacou que, nas escolas, são desenvolvidas ações pedagógicas voltadas para a prevenção ao bullying e combate a todo tipo de violência, preconceito e discriminação. Este caso em Itapetinga reforça a importância dessas iniciativas nas instituições de ensino.

Um estudante de 17 anos foi brutalmente agredido por colegas na saída da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Brumado, na manhã desta quinta-feira (09). A agressão, que envolveu socos, chutes e pauladas, ocorreu após o aluno curtir a foto de uma colega nas redes sociais. A família do estudante registrou um boletim de ocorrência na delegacia local. Segundo a mãe do jovem, ele vinha sofrendo ameaças desde a semana anterior. Ela relatou que na terça-feira (7) seu filho conseguiu escapar de uma perseguição, mas na quarta-feira (8) foi encurralado e atacado enquanto estava próximo à escola. Mesmo ferido, o adolescente conseguiu correr até um mercadinho nas proximidades para pedir ajuda. O pai do estudante mencionou que este não é o primeiro incidente de agressão na instituição, lamentando a violência entre os alunos. A Polícia Civil está investigando o caso e um inquérito foi aberto para apurar os detalhes do incidente e identificar os agressores.

Na segunda-feira (6), a Polícia Civil do Rio de Janeiro, através da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), deflagrou a “Operação Server Out”. Essa operação, parte de uma mobilização do Ministério da Justiça e Segurança Pública e do CIBERLAB (DIOPI/SENASP), teve como objetivo prevenir ataques a escolas e contou com o apoio das Polícias Civis da Bahia, Minas Gerais, Roraima e São Paulo. Na cidade de Vitória da Conquista, a operação resultou na prisão do jovem G.D.S.R., de 18 anos, acusado de planejar um ataque a uma escola local. Durante a operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em residências de adolescentes, além da prisão temporária de quatro indivíduos em diferentes estados, que estavam organizando ataques a escolas através da plataforma online DISCORD. A polícia também apreendeu um computador e um aparelho celular na residência de G.D.S.R. As investigações revelaram indícios de crimes de Associação Criminosa majorada e Incitação ao Crime, conforme o Código Penal, e Corrupção de Menores, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente. A “Operação Server Out” tem esse nome em referência à ação de tornar indisponíveis os servidores online usados para práticas criminosas, assim como para a remoção de usuários que utilizam plataformas digitais para cometer delitos previstos na legislação brasileira.

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