"ex-companheira"

Osvaldo da Silva, de 46 anos, foi condenado a 24 anos de prisão na terça-feira (16), após ser julgado por matar a facadas a ex-companheira, Edivania Rodrigues dos Santos, também de 46 anos. O crime aconteceu em setembro de 2023, no município de Jaguarari, no norte da Bahia. O julgamento ocorreu no Fórum da Comarca de Jaguarari e durou sete horas. Durante o júri popular, duas testemunhas, que são filhos do casal, foram ouvidas. Osvaldo admitiu ter cometido o crime, alegando que agiu por ciúmes. O assassinato ocorreu em via pública, no povoado de Santa Rosa de Lima. De acordo com a Polícia Civil, o filho do casal, um adolescente de 16 anos, também foi ferido ao tentar desarmar o pai durante o ataque. O casal, que estava junto há 28 anos e tinha cinco filhos, estava separado, e Edivania havia obtido uma medida protetiva contra o agressor em maio de 2023. No entanto, ela desistiu da representação no mês seguinte. Osvaldo cumprirá a pena no Conjunto Penal de Juazeiro.

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No último domingo (03), no Bairro Olhos D’água, em Brumado, um homem foi acusado de descumprir uma medida protetiva ao invadir a casa de sua ex-companheira. De acordo com o 24º Batalhão de Polícia Militar (24º BPM), o suspeito teria, ainda, cometido atos indevidos ao se masturbar na calcinha da vítima. A mulher informou à polícia que o indivíduo quebrou a medida protetiva sob o pretexto de visitar a filha do casal. O homem teria pulado o muro dos fundos da residência antes de fugir do local. Apesar das rondas realizadas pela PM, o acusado ainda não foi localizado. A vítima e a filha adolescente foram orientadas a registrar uma queixa no Núcleo Especializado de Atendimento à Mulher (Neam) para que sejam adotadas as medidas previstas na Lei Maria da Penha.

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O principal suspeito do assassinato de Jocélia Mendes de Melo, 43 anos, foi preso na cidade de Ilhéus, sul da Bahia. A prisão ocorreu na quinta-feira (9), mesmo dia em que Jocélia foi encontrada morta a facadas em sua residência, onde também foram encontradas mensagens de ódio escritas nas paredes. A Polícia Civil confirmou a prisão no sábado (11), sem revelar a identidade do suspeito. O homem, ex-companheiro da vítima, foi autuado em flagrante e levado para a 7ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior. A investigação está em curso, e a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Ilhéus dará seguimento ao caso. A polícia solicitou ao judiciário a conversão do flagrante em prisão preventiva. Histórico de agressões e descumprimento de medida protetiva foram relatados pela Polícia Militar, que, após a prisão, detalhou o contexto das ameaças e possíveis motivações para o crime, que podem estar ligadas a alegações de infidelidade por parte da vítima. As investigações prosseguem para confirmar a motivação e circunstâncias do feminicídio.

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