"ex secretario"

O ex-secretário da prefeitura de Belmonte, Helton Menezes, foi indiciado por comunicação falsa de crime e tentativa de fraude para recebimento de indenização após forjar o próprio sequestro em maio deste ano. As informações são da Polícia Civil. Segundo a investigação, a apuração do caso identificou que não houve sequestro e que a suposta vítima tinha o objetivo de enganar a seguradora do seu veículo, que foi incendiado durante o crime. O crime aconteceu em 8 de maio, quando o ex-secretário de Administração de Belmonte teve o carro incendiado próximo à BA-275, no extremo sul da Bahia. Na época, o político foi encontrado com escoriações e socorrido por populares para uma unidade de saúde. A informação inicial era de que ele foi interceptado por três homens em um carro.  Na época, a prefeitura de Belmonte informou que estava prestando o apoio necessário ao ex-secretário. A reportagem procurou o município e o indiciado, mas não recebeu retorno até a última atualização da matéria. A Delegacia Territorial de Belmonte concluiu a investigação e o inquérito segue para ação do Ministério Público da Bahia (MP-BA). 

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O ex-secretário de Administração de Belmonte, Helton Matos de Menezes, foi sequestrado e teve o carro incendiado. O crime ocorreu na cidade do extremo sul da Bahia na quarta-feira (08/5). Segundo informações da Polícia Civil, Menezes seguia de carro pela BA-275, quando foi abordado por três homens em outro carro. Os suspeitos amarraram ele e o colocaram no porta-malas deste segundo veículo. Depois, abandonaram o ex-secretário, com as mãos amarradas, na mesma rodovia. Ele foi encontrado por pessoas que passavam pelo local e acionaram a polícia. Em seguida, o homem foi encaminhado a uma unidade de saúde, onde recebeu atendimento médico e psicológico. Apesar do susto, Menezes passa bem. Já o carro dele foi deixado nas proximidades do distrito de Ponto Central, também na área. O automóvel foi incendiado. O caso é investigado pela Polícia Civil, que apura autoria, motivação e circunstâncias do crime. De acordo com a Delegacia de Porto Seguro, o procedimento segue sob sigilo.

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