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Advogada Deolane Bezerra é presa no Recife em operação contra jogos ilegais e lavagem de dinheiro

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"feminicidio"

Um homem suspeito de ser  o autor do feminicídio de Jocassia Moura de Jesus, de 34 anos, foi preso por agentes da Delegacia Territorial (DT/Uauá), na sexta-feira (31). Ele foi localizado na zona rural da cidade.  O crime ocorreu no dia 19 de maio, quando a mulher, que estava grávida, foi atingida com um golpe de faca. Após a coleta de depoimentos, investigações e análise de laudos periciais, pelo Serviço de Inteligência (SI) da Delegacia de Uauá, foi constatada a autoria do crime, atribuída ao ex-companheiro da vítima.  Os investigadores tomaram conhecimento de que o homem estava escondido em um local de difícil acesso, em uma fazenda, e tentava fugir pela área de caatinga da região. Após negociações, com o apoio das Polícias Militar e Rodoviária Federal (PRF), o homem se entregou às equipes policiais. O homem foi apresentado na DT de Uauá, onde passou por exames de corpo de delito e segue custodiado, à disposição da Justiça.

Um homem de 47 anos, acusado de assassinar a ex-namorada em Campinas, no interior de São Paulo, foi preso em Ibotirama, no oeste da Bahia. O cumprimento do mandado por feminicídio ocorreu no sábado (04/5), por policiais da 24ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (24ª Coorpin) de Bom Jesus da Lapa. Marli Barbosa Pinheiro, 46 anos, foi abordada no dia 8 de outubro de 2022, enquanto estava saindo para trabalhar às 4h50. As investigações apontaram que, após cerca de dez minutos de discussão, o homem, inconformado com o término do relacionamento, a levou para sua residência em Campinas. Lá, ele a convenceu a subir em sua moto e a levou para um local afastado da cidade, onde cometeu o feminicídio, utilizando o cadarço do próprio sapato da vítima. O corpo de Marli foi encontrado em um terreno situado nas imediações da Avenida Giuseppe Caggiano, no Jardim Ipaussurama. Familiares da vítima relataram que Marli vinha sendo perseguida pelo ex-companheiro dias antes de sua morte, indicando que a inconformidade dele com o término do relacionamento foi a motivação para o crime. Segundo a 24ª Coorpin, o acusado será recambiado para cumprir pena no Estado de São Paulo, mas ainda não há uma previsão para o recambiamento.

O Tribunal do Júri, realizado no último dia 25 de abril, condenou um homem a 26 anos e oito meses de prisão pelo estupro seguido de feminicídio de sua ex-companheira, ocorrido em novembro de 2020, no Município de Paulo Afonso, Bahia. Além disso, o réu Carlos Antônio dos Santos, foi condenado a pagar 30 dias/multa, sendo o valor de cada dia calculado em 1/30 do salário mínimo vigente na época do crime. De acordo com o Ministério Público, conforme consta na denúncia, no dia 10 de novembro de 2020, no período da manhã Carlos Antônio dos Santos asfixiou Cíntia Maria da Silva no interior da sua residência localizada no bairro Moxotó, em Paulo Afonso, provocando a morte da vítima. O réu praticou estrangulamento, por meio de um laço feito com um lençol e com sua força muscular, causando a morte de Cíntia Maria por asfixia mecânica. Consta ainda nos autos que, com o intuito de assegurar sua impunidade, o réu modificou a cena do crime, forjando uma situação de suicídio e apagando as marcas da violência deixadas em objetos. Ele amarrou o lençol na coluna da escada e declarou ter presenciado a vítima suspensa, dizendo que teria agido para retirá-la da suspensão, ao chegar em casa, à noite, cortando o tecido com uma faca. O crime foi cometido em razão de a vítima ter decidido terminar o casamento, bem como pelo fato de ter recomeçado a vida com um novo emprego, dando início a outro relacionamento amoroso. Na sentença, o juiz Dilermando de Lima Costa Ferreira, determinou que o réu cumpra a pena em regime fechado em razão do estupro seguido de feminicídio com asfixia e por motivo torpe, além de ter alterado o local do crime, praticando a fraude processual.

mp

Uma mulher de 34 anos, identificada como Eliete dos Santos Silva, foi brutalmente assassinada a golpes de faca na madrugada de domingo (7) em Iuiu, município localizado no sudoeste baiano. O crime ocorreu na praça Matriz da cidade, onde a vítima foi atacada pelo próprio ex-companheiro. Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito, cujo nome não foi divulgado, já havia tentado matar Eliete em maio de 2019. Na ocasião, ele foi condenado a nove anos de regime fechado e estava cumprindo pena no Conjunto Penal de Brumado. No entanto, em 22 de março deste ano, o agressor obteve alvará de soltura emitido pela Justiça. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para prestar socorro à vítima, mas Eliete já estava sem vida quando os paramédicos chegaram ao local do crime. Este não é o primeiro caso de feminicídio registrado em Iuiu. Em agosto de 2022, outra mulher, identificada como Genir Soares de Souza, de 39 anos, foi morta a golpes de faca pelo próprio marido na zona rural da cidade. O suspeito do crime foi preso e as autoridades continuam investigando os casos de violência contra a mulher na região.

O suspeito de matar uma jovem quilombola foi encontrado sem vida na manhã da última segunda (18). O homem era companheiro e também parente da vítima, segundo a Polícia Militar. Gleciene Jesus dos Santos  foi encontrada morta no último dia 12 em um matagal com sinais de estrangulamento. Já corpo do suspeito foi avistado na entrada do município de Mirangaba, no norte da Bahia, em estado avançado de decomposição. Segundo o G1, pessoas que moram nas proximidades do local viram o corpo e acionaram a Guarda Municipal e os militares para adotarem as providências. Ele foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jacobina, na mesma região. A Polícia Civil acredita que o suspeito tenha tirado a própria vida.

A enfermeira Renata Santana de Freitas, de 37 anos, foi morta a tiros pelo companheiro dentro de casa, no bairro de Mussurunga. O crime aconteceu na noite de domingo (19), na rua Professor Plínio Garcez de Senna. Ele foi identificado como André Luís Sena de Oliveira, de 44 anos. Policiais da 49ª CIPM estiveram na casa e, ao chegarem ao local, Renata já estava morta. André saiu do local do crime. O corpo dele foi encontrado dentro de um carro, na rua Desembargador Wilde de Lima, no mesmo bairro. Ele teria cometido suicídio. Uma equipe do Silc/DHPP foi acionada e expediu as guias para remoção e perícia.
O caso está sendo investigado pela 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico).

Na manhã da última sexta-feira (17), Maiquele Silva dos Santos, técnica de bronzeamento, foi morta a tiros em sua clínica de bronzeamento artificial, localizada na Avenida Esperança em Ilhéus, sul da Bahia. Uma cliente que estava no local também ficou ferida no ataque. A Polícia Militar informou que dois homens invadiram o estabelecimento e efetuaram os disparos. Maiquele morreu no local, enquanto a cliente, atingida na boca e ombro, foi socorrida para um hospital da região. As informações sobre seu estado de saúde ainda não foram divulgadas. Na tarde do mesmo dia, o suspeito pelo assassinato foi preso pela Polícia Rodoviária Estadual na BR-415, durante sua fuga para Itabuna. Ele foi encontrado com um revólver calibre 38 e um cartão de crédito em nome da vítima. Após ser detido, o homem foi apresentado à Polícia Civil e autuado em flagrante por feminicídio. A Polícia Civil de Ilhéus está investigando o caso, enquanto a prefeitura da cidade emitiu uma nota lamentando o ocorrido e expressando pesar pelo assassinato de Maiquele Silva. A comunidade local está abalada com o ato de violência e aguarda mais informações sobre a investigação.

O principal suspeito do assassinato de Jocélia Mendes de Melo, 43 anos, foi preso na cidade de Ilhéus, sul da Bahia. A prisão ocorreu na quinta-feira (9), mesmo dia em que Jocélia foi encontrada morta a facadas em sua residência, onde também foram encontradas mensagens de ódio escritas nas paredes. A Polícia Civil confirmou a prisão no sábado (11), sem revelar a identidade do suspeito. O homem, ex-companheiro da vítima, foi autuado em flagrante e levado para a 7ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior. A investigação está em curso, e a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Ilhéus dará seguimento ao caso. A polícia solicitou ao judiciário a conversão do flagrante em prisão preventiva. Histórico de agressões e descumprimento de medida protetiva foram relatados pela Polícia Militar, que, após a prisão, detalhou o contexto das ameaças e possíveis motivações para o crime, que podem estar ligadas a alegações de infidelidade por parte da vítima. As investigações prosseguem para confirmar a motivação e circunstâncias do feminicídio.

Jocélia Mendes de Melo, de 43 anos, foi vítima de feminicídio na noite desta quinta-feira (9) em Ilhéus. A mulher foi encontrada morta em sua residência com ferimentos provocados por faca. A polícia suspeita do ex-companheiro de Jocélia como autor do crime, principalmente devido a mensagens ameaçadoras encontradas escritas nas paredes da casa da vítima. As ameaças faziam referência a uma traição e exigiam que Jocélia se reconciliasse com o marido sob pena de violência, citando um prazo para que ela retomasse a relação. Quando a Polícia Militar chegou ao local do crime, Jocélia já estava sem vida. O corpo foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) para os procedimentos necessários. O ex-companheiro de Jocélia, cuja identidade não foi divulgada, já tinha antecedentes por infração à Lei Maria da Penha e por descumprimento de medida protetiva. As investigações estão em andamento para esclarecer a autoria e a motivação do crime.

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