"gas de cozinha"

O Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras da Bahia (Sindipetro-Ba) informou que algumas unidades da Refinaria de Mataripe, administrada pela empresa Acelen, estão paradas ou apresentando problemas operacionais provocados pelas fortes chuvas que caem no estado. Segundo a entidade, por conta disso, a refinaria não está operando com plena capacidade e já apresenta baixo estoque de gasolina e gás de cozinha (GLP). O sindicado informou ainda que, na tentativa de retomar a operação das unidades, um compressor da Unidade-39 (U-39) apresentou problemas, impossibilitando o retorno do craqueamento do petróleo (um processo químico que transforma frações de cadeias carbônicas maiores em frações com cadeias carbônicas menores). A Acelen teria chamado de volta um navio que foi carregado com GLP para que devolvesse o produto. A preocupação é o impacto no abastecimento das distribuidoras, pois a previsão para a volta do craqueamento na U-39 seria de 10 dias, correndo risco de faltar os produtos no mercado baiano. Além disso, o aumento do barril do petróleo, que gerou o reajuste das gasolina na Bahia na última semana, também deve contribuir para uma nova escalada de preços. Em nota, a Acelen informou que as unidades responsáveis pela produção de gasolina e GLP da Refinaria de Mataripe, encontram-se em manutenção não-programada, o que reduziu a capacidade produtiva da refinaria. “A empresa está adotando todas as medidas possíveis com vistas a reduzir a possibilidade de impacto no fornecimento dos produtos ao mercado, o que inclui compra de carga extra de GLP para reforçar os estoques e suprir o fornecimento durante a parada não-programada”.

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Na Bahia, a partir dessa sexta-feira (1°), o gás de cozinha vai ficar mais caro. De acordo com a Acelen, que administra a Refinaria Mataripe, o preço do item vai aumentar 8% para as distribuidoras. Esse já é o segundo aumento do preço do gás de cozinha em apenas um mês, quando ficou cerca de R$ 5 mais caro. O primeiro, em fevereiro, foi devido ao aumento na alíquota modal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com o aumento, as revendedoras vão repassar o valor para o consumidor final. Com a nova mudança, o valor poderá ultrapassar R$ 140 para o consumidor final. A Acelen informou, através de nota, que os preços dos produtos da refinaria seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, cotação do dólar e o frete, e por isso pode variar para cima ou para baixo.

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Os preços da gasolina, do diesel e do botijão de gás ficarão mais caros a partir da quinta-feira (1). O aumento acontece com o início da vigência de novas alíquotas do ICMS aprovadas pelos governos estaduais em outubro de 2023. De acordo com pesquisas da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do produto no país passaria de R$ 5,56 para R$ 5,71 por litro. O ICMS da gasolina subirá R$ 0,15, para R$ 1,37 por litro. No diesel, a alta será de R$ 0,12, para R$ 1,06 por litro. Com a alta, o preço do diesel S-10 passará dos R$ 6 por litro. A alíquota do gás de cozinha foi definida em R$ 1,41 por quilo, aumento de R$ 0,16 em relação ao vigente atualmente. O botijão de 13 quilos, em média, subiria de R$ 100,98 para R$ 103,6.

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A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou que a partir desta terça-feira (02), o gás de cozinha terá um reajuste para cima de 5,18% na venda para as distribuidoras da Bahia. A estimativa é de que o botijão fique de R$ 5 a R$ 8 mais caro. De acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado (SINREVGÁS), o preço médio do botijão no estado é de R$ 140. Em comunicado, a Acelen informou que os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe são guiados pelos critérios de mercado, que são baseados nas variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais; a cotação do dólar e o frete. A empresa indicou ainda que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.

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A Petrobras informou nesta quinta-feira (7) que reduzirá em R$ 0,27 por litro o preço médio de venda do diesel A para as distribuidoras. O novo valor, que será de R$ 3,78 por litro, entra em vigor a partir de sexta-feira (8). A medida faz parte da estratégia comercial da empresa, implementada em maio de 2023, e visa refletir as melhores condições de refino e logística da Petrobras em sua precificação. No acumulado do ano, a redução no preço do diesel A chega a R$ 0,71 por litro, representando uma queda de 15,8%. A estatal ressalta que o preço ao consumidor final nos postos é influenciado por diversos fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e revenda. Ao considerar a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel, a Petrobras estima que sua parcela no preço ao consumidor diminuirá R$ 0,24 por litro, resultando em uma média de R$ 3,33 por litro nas bombas. O preço médio do diesel A S10 poderá atingir R$ 5,92 por litro, conforme o último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A empresa ressalta que essa estimativa é referencial e que outros fatores impactam o preço final ao consumidor. A Petrobras informou que, no momento, os preços de venda de gasolina às distribuidoras permanecem estáveis, e para o GLP (gás de cozinha), não houve alterações desde 1º de julho. A empresa busca evitar repasses da volatilidade do mercado internacional e da taxa de câmbio em seus preços, preservando um ambiente competitivo conforme a legislação vigente.

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