Um homem morreu após colidir sua motocicleta contra um carro na tarde do último sábado (18/5) em Igaporã, no sudoeste da Bahia. A vítima, Jailton Belo da Guarda, conduzia uma moto Honda CG quando, por volta das 14h, perdeu o controle e bateu contra um carro estacionado. De acordo com a Polícia Militar, Jancimar Fernandes Custodio, proprietário do veículo, informou que o carro estava estacionado em frente à sua residência no momento da colisão. Jailton foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu por volta das 18h. O corpo de Jailton foi encaminhado para necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Guanambi. A Polícia Civil investigará as circunstâncias do acidente.

Na noite de domingo (17), um acidente foi registrado na BR-430, entre Caetité e Igaporã, no sudoeste da Bahia, nas proximidades da localidade de Jardim. O acidente envolveu um automóvel Volkswagen Gol e uma carreta. Quando a 94ª Companhia Independente de Polícia Militar (94ª CIPM) chegou ao local, o condutor da carreta já não estava presente. As demais pessoas envolvidas no acidente foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas ao hospital. Não foram divulgadas informações sobre quantas pessoas ficaram feridas, nem as identidades das vítimas. O condutor da carreta fugiu após o ocorrido, e a Polícia Civil investiga o caso.

A prefeitura de Igaporã, no Sudoeste, é acusada de usar recursos liberados em convênios da Conder [Companhia de Desenvolvimento do Estado] para outras despesas da gestão, como pagamento de fornecedores e prestadores de serviços. Segundo o site Bahia Notícias, a gestão de Newton Francisco Neves Cotrim, o Neto, teria se utilizado do expediente em convênios firmados que deveriam ser usados para obras, como reformas de um auditório e de um mercado e pavimentação de ruas em um bairro da cidade [Alto do Cruzeiro]. Os dois primeiros tiveram as obras executadas, mas o último, da pavimentação, não teria sido realizado. O montante para as pavimentação foi de R$ 2 milhões. Conforme a acusação, a prefeitura teria usado o recurso para outras despesas, chegando a aplicar parte do valor [R$ 1,7 milhão] em fundos de investimentos, como forma de auferir lucro para as contas da gestão. Os outros convênios tiveram recursos liberados em R$ 829,5 mil [reforma do mercado] e R$ 266,9 mil [reforma do auditório]. Em 18 de dezembro passado, um ofício da Conder pedia explicações ao prefeito de Igaporã sobre uso dos recursos em pagamento de despesas em desacordo com o objetivo dos convênios.