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Subiu para 104 o número de mortes por dengue na Bahia. Os dados foram consultados no painel de monitoramento da Secretaria de Saúde (Sesab), que fez a última atualização nesta segunda-feira (15). Apesar disso, a ferramenta de controle aponta mudança no contexto epidemiológico: caiu para 47 o número de municípios do estado em situação de epidemia. No mês de junho, 93 das 417 cidades baianas enfrentavam esse cenário. Já o número de casos prováveis da doença chegou a 228.253, enquanto a quantidade de casos graves é de 4.183. Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, segue com a maior quantidade de óbitos na Bahia (24 casos). Ainda de acordo com a Sesab, foram aplicadas até o momento 175.054 doses da vacina contra a doença.

A Bahia atingiu a triste marca de 40 óbitos em decorrência da dengue, desde o início deste ano. A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou na quarta-feira (17). Os três últimos óbitos de residentes de Vitória da Conquista e Barra do Choça, no centro sul do estado, e de Várzea Nova, no centro norte da Bahia. De acordo com a secretaria, a Bahia possui uma taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional. Após as novas confirmações, ao todo os municípios que registraram mortes por dengue foram: Vitória da Conquista (9), Jacaraci (4), Feira de Santana (3), Juazeiro (3), Piripá (3), Caetité (2), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (2), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Coaraci (1), Encruzilhada (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1) e Várzea Nova (1).

O Brasil já registrou, desde o início do ano, 3.062.181 casos prováveis de dengue. O número já é quase o dobro de todo o ano passado, quando foram detectados 1,6 milhão de casos. Desde o início do ano, foram registradas 1.256 mortes por dengue em todo o país. Outros 1.857 óbitos estão em investigação. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Ministério da Saúde, por meio do Painel de Monitoramento das Arboviroses.  Segundo o Ministério da Saúde, nove unidades federativas estão com tendência de queda consolidada no número de casos de dengue: Acre, Roraima, Amazonas, Tocantins, Goiás, Piauí, Minas Gerais, Espírito Santo e Distrito Federal.  Outros 13 estados apresentam com tendência de estabilidade: Rondônia, Pará, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e São Paulo.  Alagoas, Bahia, Maranhão, Pernambuco, Sergipe permanecem com tendência de aumento no número de casos. Os números foram divulgados nesta terça-feira (9) pelo Ministério da Saúde. 

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que subiu para 30 o número de  mortes por dengue no estado em 2024. Os óbitos foram registrados nos municípios de Vitória da Conquista (7), Jacaraci (4), Juazeiro (3), Piripá (3), Feira de Santana (3), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (1), Caetité (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Santo Estevão (1) e Encruzilhada (1). Dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Sesab dão conta de que  114.809 casos prováveis de dengue foram notificados na Bahia até o dia 7 de abril de 2024. Isso representa um Coeficiente de Incidência (CI) de 809,7 casos/100.000 habitantes. Na mesma semana epidemiológica em 2023, haviam sido notificados 14.561 casos prováveis, registrando um aumento de 788%. No total, 265 municípios da Bahia estão em estado de epidemia de Dengue. Outros 80 estão em risco e 18 em alerta. Até o dia 5 de abril, foram aplicadas 101.804 doses de vacina contra a Dengue no estado. Em 2024, até o dia 7 de abril, foram notificados 8.814 casos prováveis de Chikungunya, com taxa de incidência de 62,3/100.000 habitantes. Três óbitos foram registrados nos municípios de Teixeira de Freitas (2) e Ipiaú. Os casos prováveis de zika são 1.103 até 7 de abril. Nenhum óbito por zika foi confirmado. 

De acordo com os dados da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), foram notificados 114.809 casos prováveis de Dengue na Bahia até o dia 7 de abril de 2024, registrando um Coeficiente de Incidência (CI) de 809,7 casos/100.000 habitantes. Na mesma semana epidemiológica 14 de 2023, haviam sido notificados 14.561 casos prováveis, o que representa um aumento de 788%. No total, 265 municípios da Bahia estão em estado de epidemia de Dengue. Outros 80 estão em risco e 18 em alerta. O Governo da Bahia já investiu mais de R$ 21 milhões no combate à Dengue através da aquisição de novos carros de fumacês, distribuição de aproximadamente 12 mil kits para os agentes de Combate às Endemias, além de apoio para intensificação dos mutirões de limpeza, com o auxílio das forças de segurança e emergência, e aquisição de medicamentos e insumos. “O Governo da Bahia tem investido no combate à Dengue, providenciando estrutura, pessoal e medicamentos nos municípios e nas unidades de saúde. Contamos com o apoio da população e das gestões municipais para que, juntos, possamos combater a Dengue e superar esse momento. Não deixem água parada nas suas residências e locais de trabalho e procurem uma unidade de saúde se sentirem os sintomas da doença”, analisa a secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana. A Bahia possui uma taxa de letalidade de 1,45%, menor do que a média nacional. Ao todo, foram confirmados 30 óbitos por dengue nos municípios de Vitória da Conquista (7), Jacaraci (4), Juazeiro (3), Piripá (3), Feira de Santana (3), Santo Antônio de Jesus (2), Barra do Choça (1), Caetité (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Santo Estevão (1) e Encruzilhada (1). Em 2024, até 7 de abril, foram notificados 8.814 casos prováveis de Chikungunya, com taxa de incidência de 62,3/100.000 habitantes, e registrados três óbitos, nos municípios de Teixeira de Freitas (2) e Ipiaú. No mesmo período de 2023, foram notificados 6.831 casos prováveis, um aumento de 29%. Já os casos prováveis de Zika são 1.103 até 7 de abril, contra 516 no mesmo período no ano passado, um aumento de 113,8%. Nenhum óbito por Zika foi confirmado. Até o dia 5 de abril, foram aplicadas 101.804 doses de vacina contra a Dengue no estado.

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou, nesta sexta-feira (5), a 28º morte pela dengue no Estado. Conforme apuração do G1 Bahia, o novo registro aconteceu em Juazeiro, no norte do estado. O município agora soma três casos de morte pela doença. A pasta estadual de saúde não divulgou informações sobre o paciente. Até a última segunda-feira (1º), 275 municípios da Bahia estavam em estado de epidemia de dengue, enquanto outros 56 estavam em risco e 16 em alerta. Ainda segundo a Sesab, a Bahia tem uma taxa de letalidade de 1,5, menor do que a média nacional. Além da dengue, o mosquito aedes aegypti também transmite outras duas arboviroses: zika e chikungunya. Neste ano, foram registrados dois óbitos por chikungunya nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú. Nenhum óbito por zika foi confirmado.
Confira a lista de municípios onde as mortes foram registradas:
Vitória da Conquista (7);
Jacaraci (4);
Piripá (3);
Feira de Santana (2);
Juazeiro (3);
Santo Antônio de Jesus (2);
Barra do Choça (1);
Caetité (1);
Campo Formoso (1);
Carinhanha (1);
Ibiassucê (1);
Irecê (1);
Santo Estevão (1).

O Brasil superou mais de 1.000 mortes por dengue de janeiro até esta quarta-feira (3). De acordo com o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, foram registrados 1.020 óbitos pela doença no país. Ao longo de 2023, o número de mortes por dengue chegou a 1.079. Conforme o painel, 1.531 morte estão sob investigação e os casos somam 2,6 milhões. Nessa terça-feira (2), o ministério informou que oito unidades federativas brasileiras estão com tendência de queda no número de casos de dengue. São eles: Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Roraima e Distrito Federal. “Os estados que estão com queda foi onde houve o início da epidemia. Para esses, a gente pode dizer que o pior já passou”, disse a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, em entrevista coletiva. Outros sete estados ainda permanecem com tendência de aumento: Alagoas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em 12 estados, os números estão estáveis. Apesar do cenário, o Ministério da Saúde diz que é preciso continuar a vigilância contra a doença.

O Brasil superou mais de 1.000 mortes por dengue de janeiro até esta quarta-feira (3). De acordo com o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, foram registrados 1.020 óbitos pela doença no país. Ao longo de 2023, o número de mortes por dengue chegou a 1.079. Conforme o painel, 1.531 morte estão sob investigação e os casos somam 2,6 milhões. Nessa terça-feira (2), o ministério informou que oito unidades federativas brasileiras estão com tendência de queda no número de casos de dengue. São eles: Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Roraima e Distrito Federal. “Os estados que estão com queda foi onde houve o início da epidemia. Para esses, a gente pode dizer que o pior já passou”, disse a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, em entrevista coletiva. Outros sete estados ainda permanecem com tendência de aumento: Alagoas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em 12 estados, os números estão estáveis. Apesar do cenário, o Ministério da Saúde diz que é preciso continuar a vigilância contra a doença.

Nesta terça-feira (2), a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou quatro novos óbitos causados pela dengue, elevando o total de mortes pela doença no estado para 27. Os detalhes sobre os pacientes que faleceram não foram divulgados, mas sabe-se que as fatalidades ocorreram em municípios diferentes: duas em Vitória da Conquista e uma em cada Juazeiro e Feira de Santana. Os municípios afetados e o número de mortes registradas são os seguintes: Vitória da Conquista: 7 mortes; Jacaraci: 4 mortes; Piripá: 3 mortes; Feira de Santana e Juazeiro: 2 mortes cada; Santo Antônio de Jesus: 2 mortes; Barra do Choça, Caetité, Campo Formoso, Carinhanha, Ibiassucê, Irecê e Santo Estêvão: 1 morte cada. Até o dia anterior ao anúncio, 275 municípios da Bahia estavam classificados em estado de epidemia de dengue. Além disso, 56 municípios foram categorizados como em risco e outros 16 como em alerta para a doença. A taxa de letalidade da dengue na Bahia foi relatada em 1,5, valor considerado abaixo da média nacional. A Sesab lembra que o mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, também transmite outras arboviroses, como Zika e Chikungunya. Este ano, foram notificados dois óbitos por Chikungunya, ocorridos nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú, enquanto nenhum caso fatal de Zika foi confirmado.

A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) confirmou que a Bahia registrou 92.903 casos prováveis de dengue e 23 mortes devido à doença. Os dados foram divulgados no último  sábado (30). De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da Sesab, a situação é preocupante, com 285 municípios em estado de epidemia, o que representa 68% das cidades do estado. Além disso, outras 45 cidades estão em risco e 12 em estado de alerta. A macrorregião de saúde Sudoeste concentra o maior número de casos, com 37.892 registros. Guanambi é a 15ª cidade com maior número de casos da doença, totalizando 932 notificações. As mortes pela doença foram registradas em 13 municípios. Confira as cidades onde ocorreram as mortes:

Jacaraci, no sudoeste da Bahia (4)
Piripá, no sudoeste da Bahia (3)
Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia (5)
Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano (2)
Barra do Choça, no sudoeste da Bahia (1)
Feira de Santana, a 100 km de Salvador (1)
Ibiassucê, no sudoeste da Bahia (1)
Irecê, no norte da Bahia (1)
Santo Estevão, a 150 km de Salvador (1)
Campo Formoso, no norte da Bahia (1)
Caetité, no sudoeste (1)
Juazeiro, no norte do estado (1)
Carinhanha, no sudoeste (1)

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