Duas cidades do sul da Bahia entraram no ranking das 10 do Brasil em que mais choveu nas últimas 24h. São elas: Belmonte (23.8 mm) em quinto lugar e Porto Seguro (20.0), em décimo. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).  No topo do ranking estão João Pessoa (PB), Caracaraí (RR) e Maceió (AL). Os volumes registrados foram de 38.6 mm, 38.4 mm e 34.8 mm, respectivamente.  O Instituto publicou um alerta de chuvas para o sul baiano, centro sul e Região Metropolitana de Salvador (RMS). O volume esperado varia entre 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia, há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos, em cidades com tais áreas de risco.  É recomendável observar mudanças nas encostas, evitar utilizar aparelhos eletrônicos conectados à tomada e, em situações de emergência, contatar a Defesa Civil (telefone 199) ou o Corpo de Bombeiros (telefone 193) 

Vitória da Conquista está entre os 10 municípios baianos incluídos na pesquisa Epicovid 2.0, que busca avaliar o cenário pós-pandemia em todo o Brasil. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVSA) encomendou esse estudo para investigar os impactos sociais, econômicos e psicológicos após o término oficial da pandemia, declarado em maio do ano passado. A pesquisa teve início na última segunda-feira (11) e abrange as cidades mais populosas de cada uma das 133 regiões intermediárias do país, segundo a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além de Vitória da Conquista, outros municípios baianos participantes são: Barreiras, Feira de Santana, Guanambi, Itabuna, Irecê, Juazeiro, Paulo Afonso, Salvador e Santo Antônio de Jesus. Serão coletadas informações de 250 cidadãos de cada município, totalizando 2.500 participantes na Bahia, todos os quais já haviam integrado a etapa anterior do estudo. As equipes entrevistadoras realizarão visitas domiciliares para ouvir os moradores sobre uma série de questões, incluindo sintomas de longa duração, impactos na rotina diária e histórico de vacinação contra a Covid-19, entre outros aspectos. Essa pesquisa é de extrema importância para compreender melhor os efeitos duradouros da pandemia e subsidiar políticas públicas que beneficiem a população. A primeira etapa da Epicovid, realizada nos anos de 2020 e 2021, trouxe à tona diversas conclusões relevantes, incluindo a subnotificação de casos, disparidades socioeconômicas no risco de infecção e a identificação de sintomas específicos da doença.