"neto"

Um idoso de 77 anos morreu após levar um “voadora” no peito, na cidade de Santos, no litoral paulista. De acordo com o portal UOL, a vítima, César Fine Torresi, atravessava a rua de mão dada com o neto quando um carro quase o atropelou. Após o idoso bater com a mão no capô do veículo, houve um desentendimento. O motorista desceu e o golpeou com os pés na região do peito. O crime ocorreu na rua Pirajá da Silva, na tarde do último sábado (8). Ainda de acordo com o UOL, o idoso bateu a cabeça no chão ao cair. Um médico que passava pelo local chegou a prestar os primeiros socorros e acionar o Samu. César foi socorrido para uma UPA, mas sofreu paradas cardíacas e morreu. Ele teve ainda um traumatismo craniano. O caso foi registrado como lesão corporal seguida de morte. O agressor foi preso em flagrante.

Gostou? Compartilhe

Um idoso de 61 anos faleceu após ser agredido pelo próprio neto na cidade de Caculé, no sertão produtivo da Bahia. As agressões ocorreram na última sexta-feira (15), por volta das 13h30, na Fazenda Pau Ferro, região de Várzea Grande. O idoso foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Caculé, onde veio a óbito nesta segunda-feira (18). Apesar das buscas realizadas pela Polícia Militar para localizar o suspeito, ele ainda não foi encontrado. O motivo das agressões ainda não foi esclarecido pela polícia. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Gostou? Compartilhe

Um idoso de 61 anos, identificado como Valdir Ribeiro da Rocha, morreu após ser agredido na cidade de Caculé, localizada no sudoeste da Bahia. As agressões teriam sido praticadas pelo próprio neto da vítima na última sexta-feira (15), por volta das 13h30, na Fazenda Pau Ferro, região de Várzea Grande. Segundo informações, Valdir Ribeiro da Rocha teria sido espancado, resultando em seu falecimento. Após o incidente, a polícia militar foi acionada e rondas foram realizadas na tentativa de localizar o suspeito, porém não obtiveram êxito até o momento. O caso foi registrado na delegacia de Caculé.

Gostou? Compartilhe

O ex-jogador e apresentador José Ferreira Neto, mais conhecido como Neto, da Band, foi condenado em primeira instância a pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil ao treinador Jorge Sampaoli, ex-Flamengo. A informação foi confirmada ao Estadão pela defesa do técnico argentino, que foi acusado de racismo durante a exibição do programa “Baita Amigos”, no dia 17 de abril deste ano, e “Os Donos da Bola”, no dia 18 do mesmo mês. O caso corre na 1ª Vara da Justiça de São Paulo e cabe recurso. Sampaoli havia entrado com uma ação cível, em junho, exigindo uma retratação pública de Neto pelas falas proferidas nos programas. Como não ocorreu, decidiu entrar também com um pedido criminal. O Grupo Bandeirantes também entrou como polo passivo na ação. Nenhuma das partes respondeu às ações na Justiça, de acordo com a defesa do treinador argentino. A reportagem entrou em contato com a Band, mas ainda não obteve resposta até a publicação da matéria. O valor de R$ 500 mil é, segundo a defesa, “simbólico”, e foi calculado com base nos ganhos que a emissora tem com anúncios ao longo de sua grade. As ofensas a Sampaoli duraram, de acordo com advogado de acusação, cerca de dez minutos, somados os tempos dos dois programas. Na esfera criminal, que corre na primeira 1ª Vara Criminal de São Paulo, a juíza Aparecida Angélica Correia definiu o prazo de 15 dias para que a defesa reúna as expressões e declarações consideradas ofensivas, por parte do apresentador, para a análise da Justiça. Neste âmbito, apenas o apresentador é processado, por calúnia e difamação.

Gostou? Compartilhe

Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.