"pablo marcal"

O candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), declarou estar no segundo turno das eleições presidenciais de 2026, ao lado do presidente Lula (PT). A afirmação veio após a divulgação de uma pesquisa do Instituto Quaest no último domingo (13), onde Marçal aparece em segundo lugar nas intenções de voto. A pesquisa simulou um cenário entre Lula, Marçal e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Os resultados mostraram Lula com 32% das intenções de voto, seguido por Marçal com 18%, e Tarcísio com 15%. Além disso, 18% dos entrevistados afirmaram estar indecisos ou não pretender votar em nenhum dos três candidatos. Marçal comemorou os números em sua rede social, mencionando a atual disputa política: “Já estamos no segundo turno para a Presidência da República contra o Lula, mesmo dois anos antes das eleições. Entenderam agora o motivo do Goiabinha (o governador Tarcísio de Freitas) ter se levantado contra mim?” Essa pesquisa alimenta a discussão sobre a corrida presidencial de 2026, destacando Marçal como uma figura emergente na política nacional, desafiando nomes tradicionais como Lula e Tarcísio de Freitas.

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O candidato à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB), agrediu com uma cadeira o também candidato Pablo Marçal (PRTB) durante o debate realizado na noite de ontem na TV Cultura. Datena reagiu ao ser chamado de “arregão”. Segundo o Estadão, o ex-coachdeu entrada no Hospital Sírio-Libanês, na região central da capital paulista, após o episódio. “O Datena não sabe nem o que ele fala aqui. São Paulo quer saber que horas você vai parar [com a candidatura], porque você é um arregão. Você atravessou o debate esses dias pra me dar um tapa. Você não é homem nem pra isso”, disse Marçal, antes de ser agredido. Após a agressão, o mediador do debate, Leão Serva, chamou imediatamente os comerciais. No retorno da transmissão, o jornalista afirmou que o episódio foi “um dos eventos mais absurdos da história da televisão brasileira” e anunciou a expulsão de Datena do evento. Marçal também deixou o debate, segundo Serva, pois estava “se sentindo mal” após a agressão. O influenciador já havia provocado o apresentador, perguntado se o tucano teria chegado a tocar nas partes íntimas da vítima. Marçal fez referência a uma acusação de uma ex-repórter do programa Brasil Urgente contra Datena, em 2019. Em reposta, o apresentador respondeu que o processo foi arquivado. “A pessoa que me acusou se retratou publicamente em cartório. Pediu desculpas a mim e para minha família”, afirmou.

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O Ministério Público Eleitoral (MPE) de São Paulo pediu cassação do registro de candidatura de Pablo Marçal (PRTB). O pedido é do promotor eleitoral Fabiano Augusto Petean, em resposta a uma representação do PSB, partido da também candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral. O PSB apontou atuação irregular de Marçal nas redes sociais durante a pré-campanha. Segundo a promotoria, houve abuso de poder econômico na forma como o candidato assegura ganhos financeiros a seus seguidores nas redes sociais para eles divulguem sua campanha. “De acordo com o material e com a documentação anexa, temos que o estímulo das redes sociais para replicar sua propaganda eleitoral é financiado, mediante a promessa de pagamentos aos ‘cabos eleitorais’ e ‘simpatizantes’ para que as ideias sejam disseminadas no sentido de apoio eleitoral à sua candidatura”, diz o MP, que aponta ainda que o candidato não declara essa forma de pagamento. O representante do MPE pede ainda a quebra de sigilo fiscal e bancário das empresas do ex-Coach. O pedido de liminar foi encaminhado para Justiça.

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