"paratinga"

Na última quarta-feira (08/5), um homem de 31 anos foi detido em Paratinga, no oeste da Bahia. A prisão foi realizada pela equipe da 24ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior de Bom Jesus da Lapa (24ª Coorpin), coordenada pelo delegado Marcos Aurélio de Oliveira Porto. A ação ocorreu após o cumprimento de um mandado de prisão preventiva contra A.A.S.L., expedido pela Vara Criminal de Bom Jesus da Lapa. O homem é suspeito de envolvimento em um homicídio ocorrido em 3 de maio deste ano na região. A vítima, Daiano Lourenço de Oliveira da Conceição, conhecido como “Liu”, de 31 anos, foi brutalmente assassinada a golpes de arma branca na Rua Princesa Isabel, no bairro São João. Segundo relatos médicos, Liu foi levado ao hospital sem sinais vitais após o ataque violento. O autor do crime teria desferido os golpes e fugido do local logo após o ocorrido. O acusado encontra-se sob custódia em Bom Jesus da Lapa, aguardando as próximas medidas legais e permanecendo à disposição da Justiça para esclarecimentos adicionais sobre o caso.

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O Ministério Público estadual, por meio do promotor de Justiça José Franclin Andrade de Souza, acionou na Justiça o Município de Paratinga para que regularize o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae). Na ação, expedida ontem, dia 28, o MP pede que, em caráter de urgência, o Saae atenda aos parâmetros mínimos de adequação do serviço, e passe a entregar água sem presença de coliformes ou E. coli, bem como índice de turbidez não superior a 5 UT, irregularidades detectadas pela Vigilância da Água do Ministério da Saúde (Vigiágúa) na água oferecida aos moradores de Paratinga. Na ação, o MP pede que a Justiça dê um prazo de cinco meses para a adequação do serviço.  A ação levou em consideração que, de acordo com o Vigiágua, das 38 amostras coletadas da água fornecidas pela Saae à população de Paratinga, 33 alcançaram índice acima do tolerado. O promotor de Justiça José Franclin Andrade de Souza destacou que “alguns dos postos de coleta com presença de coliformes e turbidez em excesso estavam localizados em unidades de saúde e escolas”, expondo os profissionais que atua nesses locais, além de pacientes e alunos. “Até mesmo em hospitais, creches e escolas infantis foram constatados graves problemas na qualidade da água fornecida”, ressaltou o promotor de Justiça. José Franclin Andrade de Souza salientou ainda que, durante a instrução do procedimento, tanto o Saae quanto o Município foram chamados a prestarem esclarecimentos, mas permaneceram inertes. Também procurada, a Vigilância Sanitária Municipal reconheceu o problema, porém não deu prazo para que ele fosse sanado, não restando outra alternativa ao MP a não ser a propositura da ação civil pública.

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