"policia federal"

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (16/5), a Operação Proteção, que visa combater crimes de estupro de vulnerável e de produção, oferta, troca, disponibilização, transmissão, distribuição, aquisição, posse ou armazenamento virtual de material contendo cenas de abuso sexual infantojuvenil. Foram cumpridos um mandado de busca e apreensão domiciliar e um mandado de prisão preventiva. A investigação reuniu elementos que comprovam que o homem detido vinha, desde 2020, armazenando centenas de arquivos de fotos e vídeos contendo cenas de abuso sexual infantojuvenil, se utilizando de redes sociais para receber e enviar estes arquivos para diferentes países, como Bolívia, Arábia Saudita, Índia, Filipinas, México, Indonésia e Colômbia. Dos arquivos encontrados em suas redes, dois chamaram a atenção dos investigadores por serem imagens aparentemente produzidas pelo próprio alvo da operação policial, o que acabou por se confirmar durante o cumprimento das buscas, tendo sido identificada a vítima e comunicada a situação à sua responsável legal. Foi apurado, ainda, que o investigado já tinha sido denunciado à Polícia Civil, em 2020, pela suposta prática de crime de natureza sexual contra uma criança. O preso, após ouvido em sede policial, será encaminhado à unidade prisional de Vitória da Conquista, onde permanecerá custodiado à disposição da Justiça.

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A Polícia Federal (PF) prendeu na noite desta quinta-feira (21) o ex-jogador Robson de Souza, conhecido como Robinho. De acordo com a polícia, o preso irá passar por exame no Instituto Médico Legal (IML), audiência de custódia e será levado para penitenciária. O mandado de prisão foi expedido pela Quinta Vara da Justiça Federal em Santos. Mais cedo, a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, assinou a autorização para a Justiça Federal prender o ex-jogador. Para evitar a prisão, a defesa do ex-jogador entrou com um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), que foi negado hoje em decisão monocrática pelo ministro Luiz Fux. Nessa quarta-feira (20), por 9 votos a 2, a Corte Especial do STJ decidiu que o ex-jogador deve cumprir no Brasil a pena de 9 anos de prisão por estupro. A sentença foi definida pela Justiça da Itália, onde o ex-jogador foi condenado em três instâncias por estupro, ocorrido dentro de uma boate de Milão, em 2013.

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Na última sexta-feira (15), a Justiça decidiu manter as prisões de Marcelo Rosa de Santana, Antonio da Silva Tomaz, Firmino da Silva Tomaz Neto e Rodrigo Ribeiro dos Santos, detidos durante a ‘Operação Stop Driver’, conduzida pelo Ministério Público estadual e pela Polícia Federal. A operação visava desmantelar uma organização criminosa envolvida em um esquema ilegal de venda de Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Entre os presos, encontram-se um agente público da 17ª Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) em Santa Maria da Vitória, um vereador e sócios de autoescolas da região. Além disso, o coordenador da 17ª Ciretran foi afastado de suas funções e os bens dos investigados foram bloqueados. Os suspeitos são acusados de participar de uma organização criminosa responsável pela emissão fraudulenta de CNH para clientes locais e de outras regiões. As investigações apontam que o esquema está em vigor desde 2016 e visa fornecer habilitações a pessoas sem a devida aprovação técnica exigida pelo Departamento de Trânsito (Detran), incluindo residentes de outras localidades e até mesmo de outros estados. As apurações, iniciadas a partir de denúncias anônimas, seguem em andamento com o objetivo de identificar novos envolvidos e coletar mais evidências sobre as atividades ilícitas. O material apreendido, incluindo computadores, documentos e celulares, será crucial para avançar nas investigações.

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Uma organização criminosa foi desarticulada pela Operação Delivery Card da Polícia Federal (PF), após prática de fraudes bancárias e crimes financeiros, no Rio de Janeiro. Expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, três mandados de busca foram cumpridos pela PF em alguns bairros da cidade, como Copacabana e Leblon. O início da operação foi em 22 de setembro de 2022, após o Grupo de Repressão a Crimes Contra a Caixa Econômica Federal identificar os membros da quadrilha responsável pelas fraudes bancárias eletrônicas que resultaram em um prejuízo de mais de R$400 mil. A investigação afirma que os criminosos compraram, de forma irregular, passagens aéreas usando cartões clonados da Caixa. e revendia a baixo custo em uma rede social. Para não levantar suspeitas, o grupo alegava que as passagens teriam sido adquiridas em programas de milhagem.

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Cinco pessoas foram presas pela Polícia Federal (PF) na Bahia com apoio Ministério Público (MP-BA) na manhã detsa quarta-feira (21). No total, sete mandados de prisão e 20 de busca e apreensão são cumpridos durante a Operação Kariri, que investiga um grupo envolvido em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. As informações são do G1. A operação localizou os integrantes da organização, que pertecem a uma mesma família, nas cidades de Salvador (BA), Feira de Santana (BA), América Dourada (BA), Morpará (BA), Ibititá (BA), Muquém do São Francisco (BA), Brasília (DF), Ibimirim (PE) e São Paulo (SP). Segundo a corporação, foi identificado que a família havia saído de Pernambuco e se reestruturado em Feira de Santana, local em que teria começado o plantio ilícito de maconha. Ainda de acordo com a apuração, todo o lucro do grupo era revertido na compra de imóveis de luxo, o que servia em benefício da família e parentes que ofereciam contas bancárias para ocultar o dinheiro. A investigação teve início em 2019 e os investigados podem responder por tráfico de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

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Um estudante de medicina está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de fraude no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo as investigações, ele cobrava até R$ 150 mil para realizar a prova no lugar de outras pessoas. O esquema possibilitou que ao menos dois candidatos conseguissem vagas no curso de Medicina em uma universidade pública no Pará (UEPA). A polícia descobriu a fraude após receber denúncias anônimas e realizar análises de mensagens trocadas durante o horário do exame, assim como padrões de caligrafia e assinaturas. O estudante, identificado como André Rodrigues Ataíde, de 23 anos, teria aplicado o golpe em dois anos consecutivos, em 2022 e 2023. Conforme informações, André teria recebido o pagamento em parcelas, totalizando cerca de R$ 150 mil. As denúncias indicam que ele usava documentos falsos para se passar pelos candidatos nas provas. Em ambos os casos investigados, os candidatos foram aprovados para o curso de Medicina na UEPA. Além disso, há indícios de que essa não foi a primeira vez que André realizou esse tipo de fraude. No Enem de 2022, ele teria feito as provas no lugar de outro candidato, também usando identidade falsa. A polícia investiga se ele cometeu fraudes em outros concursos e vestibulares. Os envolvidos responderão em liberdade por falsidade ideológica e uso de documento falso. A UEPA acompanha as investigações e aguarda a conclusão do processo para tomar medidas cabíveis. O INEP, responsável pelo Enem, afirma que o caso parece ser isolado em seus 25 anos de história e está aberto a aperfeiçoamentos no sistema de segurança, se necessário.

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Uma mulher foi presa, pela Polícai Federal, com apoio da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), após desembarcar no aeroporto de Vitória da Conquista, nesta sexta-feira (2). A suspeita foi acusada de furtar um celular durante um voo, que partiu de Salvador para cidade do sul do estado, e acabou sendo detida no desembarque. Segundo informações da PF, o aparelho foi encontrado em poder da flagranteada, que recebeu voz de prisão, sendo encaminhada ao ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde permanecerá à disposição da Justiça. A pena prevista para o crime é de até 4 anos de reclusão e o processo criminal deverá tramitar na Justiça Federal, tendo em vista que o crime ocorreu dentro da aeronave.

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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi um dos alvos da operação deflagrada na manhã desta segunda-feira (29) para apurar ações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro. Segundo o blog da jornalista Andréia Sadi, o  mandado de busca e apreensão foi autorizado para a residência de Carlos Bolsonaro e também para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Assessores também são alvo da operação. A suspeita é de que assessores de Carlos Bolsonaro pediam informações para o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem. Carlos Bolsonaro é vereador desde 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo na Câmara Municipal do Rio. Ele foi apontado pelo ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, como chefe do chamado gabinete do ódio, uma estrutura paralela montada no Palácio do Planalto para atacar adversários e instituições – como o sistema eleitoral brasileiro.

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Uma operação que teve início em 2020, em Vitória da Conquista, resultou na desarticulação de um esquema bilionário de contrabando de armas. A Polícia Federal desvendou a intricada rede de tráfico ilícito que envolvia uma empresa sediada em Assunção, Paraguai, responsável pela importação e revenda de milhares de pistolas, fuzis e munições de diversos fabricantes europeus para a América do Sul. A investigação revelou que as armas eram importadas para o Paraguai, onde passavam por um processo de raspagem antes de serem comercializadas a intermediários na fronteira com o Brasil. Desde o início das investigações, estima-se que a empresa em questão tenha importado cerca de 43.000 armas, movimentando aproximadamente R$ 1,2 bilhão ao longo de três anos.

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