"revolta"

Os moradores de Livramento de Nossa Senhora estão expressando sua indignação diante da baixa qualidade no atendimento oferecido na UPA Dr. Marilton Tanajura Matias. O descontentamento surge de uma série de questões que comprometem a eficácia e a humanização do serviço de saúde. Em relatos frequentes que foram ao ar no Jornal da 88 FM, os pacientes expressam sua frustração com a demora significativa na aplicação de medicamentos, mesmo após a consulta com os médicos. Segundo relatos de pacientes, alguns chegam a aguardar horas para receber uma simples injeção ou soro, o que reflete a falta de agilidade no atendimento. Além disso, a sobrecarga de trabalho dos profissionais de saúde, em relação à demanda de pacientes, é evidente. Em momentos de pico, apenas poucos funcionários são responsáveis pela administração de medicamentos, levando a longas esperas e um corredor abarrotado de pessoas. A situação é agravada pelo tratamento inadequado por parte de alguns funcionários, que respondem aos pacientes com grosseria, deboche e desdém, independentemente de sua condição de saúde. O uso indevido de aparelhos celulares durante o expediente também é observado, resultando em uma menor eficiência nos atendimentos. A precariedade das instalações físicas também é uma preocupação, com cadeiras e macas em estado deplorável, muitas vezes sujas e quebradas. Diante dessas condições insatisfatórias, muitos pacientes optam por desistir do atendimento e deixam a UPA sem a devida assistência. A revolta dos moradores reflete a urgência de melhorias na estrutura e no funcionamento da UPA de Livramento, garantindo um atendimento de qualidade e respeito aos cidadãos livramentenses que necessitam dos serviços de saúde.

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Na manhã desta quinta-feira (25), uma empresa do município de Caetité, Sudoeste baiano, chocou a comunidade ao publicar uma vaga de emprego com requisitos que violam claramente princípios éticos e legais. A empresa apagou a publicação, mas o tempo foi suficiente movimentar as redes sociais. A vaga para atendente feminina, postada na loja localizada na Praça do Mercado, especifica pré-requisitos discriminatórios, gerando indignação entre internautas. A vaga, que exigia que a “candidata fosse solteira, sem filhos e de pele branca, além de ser gentil e dócil”, causou revolta instantânea na cidade. Moradores expressaram sua indignação nas redes sociais, repudiando a atitude da loja destacando incompatibilidade dos requisitos com os valores de igualdade e respeito. Em diversos grupos de WhatsApp a sociedade civil se manifesta contra a atitude discriminatória.

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