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Os queijos e produtos lácteos do Sudoeste baiano mais uma vez ganharam destaque no 3º Mundial do Queijo do Brasil, evento que aconteceu de 11 a 14 de abril, em São Paulo, com 6 produtores da região e 18 do estado, premiados com diferentes medalhas, demonstrando a força e qualidade dos laticínios da Bahia. Uma missão empresarial do Sebrae oportunizou a participação de 26 empresários baianos, sendo sete deles da região Sudoeste. Além da participação no evento, que contou com ampla programação de networking e capacitações, os empresários puderam conhecer queijarias que são referências nacionais durante visitas técnicas. Andressa Coelho, analista técnica do Sebrae com atuação em Itapetinga foi a coordenadora da missão e destacou como as visitas enriqueceram ainda mais a experiência dos empresários locais por promover conhecimento, inspiração e motivação. Durante o evento, aconteceu ainda o concurso de queijos e produtos lácteos. Cerca de 1.900 produtos foram avaliados por um júri composto por 300 pessoas reconhecidas no ramo. Foram distribuídas, ao todo, 598 medalhas, sendo que 18 delas vieram para a Bahia e 6 para a região Sudoeste: 1 super ouro, 4 ouro, e 1 bronze.

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A Associação Comunitária de Apostema, em Caculé, está diversificando sua produção agrícola com a inauguração da Unidade de Beneficiamento de Derivados de Mandioca pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). Em paralelo, as agricultoras participaram de uma Oficina de Processamento de Derivados da Mandioca, promovida em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O objetivo é capacitar e empoderar as agricultoras na gestão e fabricação de produtos à base de mandioca, agregando valor à produção local e impulsionando a economia da região. Durante a oficina, as participantes aprenderam novas receitas de bolos, panetones e biscoitos, baseados no sistema produtivo da mandioca. Além disso, receberam orientações sobre o uso dos equipamentos adquiridos para a unidade de produção, desde o funcionamento correto até a preparação adequada dos ingredientes. Atualmente, os produtos fabricados são vendidos na feira livre local e destinados à alimentação escolar do município. A expectativa é que, com o conhecimento adquirido, a produção e a renda das agricultoras sejam ampliadas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da comunidade e para o fortalecimento da economia local.

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