"suspeitos"

Subiu para seis o número de mortos em confrontos com a Polícia Militar no sudoeste da Bahia, no último fim de semana. Foram dois tiroteios em Jequié, cidade que recebeu o título de mais violenta do Brasil em 2023, e uma terceira troca de tiros em Jaguaquara, município da mesma região. A primeira operação ocorreu na sexta-feira (7), com dois suspeitos mortos, em Jequié. Um policial militar também foi baleado durante o confronto e precisou ser internado em uma unidade de saúde. Depois, no sábado (8), um novo tiroteio entre agentes de segurança e criminosos culminou na morte de mais três suspeitos, totalizando cinco mortos. O sexto óbito foi confirmado posteriormente. Conforme apurado pela TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia na região, o suspeito em questão teria fugido, mas foi localizado em Jaguaquara ainda no sábado. Quando os agentes o encontraram, houve novo confronto e o homem foi baleado. Ele chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

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Após a ocorrência na cidade de Livramento de Nossa Senhora, onde três indivíduos foram detidos por furto tentado e formação de quadrilha, militares da 46ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) deslocaram-se para a cidade de Aracatu com o apoio de guarnições do 24º Batalhão da Polícia Militar de Brumado. A ação conjunta, que também contou com a participação da Polícia Civil de Livramento, resultou na localização de um desmanche de motocicletas furtadas/roubadas na região e na prisão de mais cinco indivíduos, somando-se aos três já detidos anteriormente pela Polícia Militar em Livramento de Nossa Senhora. Foram apreendidas três motocicletas, peças soltas de uma quarta moto e um veículo VW Gol, todos trazidos para Livramento de Nossa Senhora. Todos os envolvidos foram apresentados na Delegacia Territorial de Livramento de Nossa Senhora para os procedimentos cabíveis.

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Quatro suspeitos de envolvimento nas mortes do soldado Elias França, lotado na 30ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Santa Maria da Vitória), e do cabo PM João Paulo Fernandes Batista, das Rondas Especiais (Rondesp) Oeste, foram mortos pela polícia em operações neste fim de semana. Os dois PMs morreram em situações diferentes, na cidade de Santa Maria da Vitória, no oeste do estado. Além dos mortos, um homem foi preso pela Polícia Civil e confessou participação no crime, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Ele havia conseguido fugir em uma moto com o autor dos disparos. “Durante depoimento, ele confessou participação, inclusive apresentou detalhes do ocorrido, e indicou o local onde o principal suspeito de ter atirado no soldado França estaria escondido”, detalhou o titular da 26ª Coorpin, delegado Alexandre Haas. O primeiro envolvido foi localizado logo após a morte do soldado Elias, ocorrida em uma festa que acontecia em Santa Maria da Vitória. Equipes da PM e PC iniciaram as buscas e, na rua Francisco Novais, no bairro Macambira, encontraram o suspeito, que, segundo a SSP, resistiu à prisão. Ele foi atingido, socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, mas não sobreviveu. “Com ele encontramos um revólver, munições de calibre 32, um quilo de cocaína, maconha, dois celulares, R$ 519, cinco euros, balanças e roupas camufladas”, contou o comandante da Cipe Cerrado, major Giovanni Damasceno. O autor dos disparos foi encontrado no distrito de Cuscuzeiro, zona rural de Santa Maria da Vitória, onde ele e outro comparsa estavam escondidos. Segundo a SSP, houve um novo confronto, com equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cerrado, Rondas Especiais (Rondesp) Oeste, 30ª e 38ª CIPMs. Durante o tiroteio, o cabo PM João Paulo Fernandes Batista foi atingido, socorrido e não resistiu. Os criminosos também morreram. Já por volta das 21h, o último envolvido na morte do soldado foi encontrado. Ele estava escondido em uma casa na rua 22, do bairro Nova Esperança. O acusado também atirou após perceber a presença dos policiais e, após o revide, foi atingido, socorrido para o Hospital Municipal Doutor José Borba, mas não resistiu. Com ele foi encontrado com um revólver calibre 32, 18 gramas de maconha, 43 de cocaína, 92 de crack e uma balança. A arma de fogo subtraída do soldado França foi recuperada e outras três também foram apreendidas durante as ações.

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Na manhã desta quinta-feira (30), dois homens foram presos em Vitória da Conquista, suspeitos de terem assassinado Beatriz Matos da Silva, conhecida como Bia, em julho deste ano. Segundo informações, os suspeitos têm ligação com uma facção criminosa que atua a mando do tráfico de drogas. Bia foi assassinada a tiros em uma estrada vicinal do povoado da Choça, na zona rural do município, no dia 8 de julho, por volta das 18 horas. A identidade dos suspeitos não foi divulgada. A vítima teria sido sequestrada no bairro Nossa Senhora Aparecida no sábado, data em que provavelmente foi morta. No entanto, seu corpo só foi localizado no domingo, dia 9. Fontes ligadas à investigação informaram que nenhuma hipótese está descartada, mas a princípio se afasta a possibilidade de feminicídio. Os mandados de prisão dos suspeitos foram expedidos pela Vara do Júri de Vitória da Conquista. Após a prisão, os dois foram encaminhados para o Distrito Integrado de Segurança Pública e serão levados para o Conjunto Penal. A investigação continua em andamento.

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Dois acusados de envolvimento na morte da cantora gospel Sara Mariano tiveram mandados de prisão cumpridos por policiais da 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias d’ Ávila), na noite de terça-feira (14) e na manhã de quarta (15), na Ilha de Itaparica e em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Um homem, que se identifica como líder religioso, e um motorista de transporte por aplicativo são investigados pela participação na ação criminosa que resultou na morte da vítima. O titular da 25ª DT, delegado Euvaldo Costa, ressalta a suspeita de atuação dos acusados. “Conforme as investigações, o suposto líder religioso e o motorista de aplicativo são suspeitos de participação na logística e execução, bem como no ato de incendiar o corpo e na tentativa de omitir provas”, detalhou. Ainda de acordo com o delegado Euvaldo Costa, o ex-marido de Sara ainda figura como mandante do crime. “As investigações apontam que o ex-marido da vítima deu valores em dinheiro para os autores e promoções artísticas para o suposto líder religioso. As investigações continuam, para individualizar as condutas dos envolvidos e identificar a possibilidade de mais participações”, informou. A dupla foi identificada após diversas diligências investigativas, a exemplo da coleta de depoimentos de testemunhas, análises de imagens de câmeras de videomonitoramento da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) e de câmeras particulares, que auxiliaram nas investigações. Laudos periciais são aguardados para complementar a apuração do caso.

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