"transporte escolar"

Um motorista do transporte escolar foi acusado de dirigir sob a influência de álcool em Caetité, no sudoeste da Bahia. A denúncia veio à tona através de imagens feitas por pais e responsáveis pelos alunos que utilizam o transporte escolar entre a comunidade de Cachoeirinha e a região do Vintém, na zona rural do município. Segundo informações dos pais e responsáveis, eles decidiram não permitir que as crianças seguissem no veículo devido às condições do condutor. Uma das monitoras, inclusive, passou mal diante do ocorrido. O grupo afirmou que a linha de transporte escolar vinha enfrentando vários problemas e que a Secretaria Municipal de Educação já havia sido alertada sobre as irregularidades. “Meu filho é dessa linha. Desde o início do ano letivo estamos passando por problemas com essa linha. Quando resolve um, vem outro problema pior. Mandamos nossos filhos acreditando que estão em segurança, ficamos em casa esperando e recebemos um vídeo desse”, declarou uma das mães. Até o momento, a Secretaria Municipal de Educação de Caetité não se pronunciou sobre o caso. 

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Uma monitora do transporte escolar do município de Livramento de Nossa Senhora denunciou que todos os monitores estão com os salários atrasados há dois meses. Segundo ela, os profissionais foram devidamente credenciados e já assinaram o contrato de prestação do serviço com a prefeitura, porém até o momento não receberam o valor, estipulado em R$ 900. A denúncia foi feita à Rádio Portal nesta quarta-feira (10). A monitora relatou que os monitores de todas as rotas estão na mesma situação, sem receber pelo serviço prestado. Ao ser questionada sobre o motivo do atraso no pagamento, a informação recebida pelos prestadores de serviço é que a culpa é da empresa terceirizada responsável pelo pagamento, cujo nome é desconhecido pelos monitores do transporte escolar. Revoltada com a situação, a monitora desabafou: “As monitoras trabalham é porque precisam do dinheiro, não para ficar dois meses sem receber um real”. Em resposta à denúncia, o Secretário de Educação do Município, Sebastião Fernandes de Oliveira, conhecido como Tiãozinho, afirmou que não compete à Secretaria efetuar qualquer pagamento, apenas enviar a folha de pagamento para o setor responsável. Tiãozinho também declarou que não tinha conhecimento sobre a falta de pagamento dos monitores. Tentamos contato com a prefeitura para esclarecimentos adicionais, porém até o fechamento desta matéria não obtivemos êxito.

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