O volume de água da Barragem Luiz Vieira, conhecida como Açude Brumado, em Rio de Contas, voltou a registrar queda e atingiu nesta terça-feira (28) apenas 21,96% de sua capacidade total, o equivalente a 21,8 milhões de metros cúbicos. A cota atual é de 1.011,91 metros, conforme dados do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), responsável pelo monitoramento do reservatório. A redução do volume é resultado do longo período de estiagem, das altas temperaturas e do assoreamento, que diminui a capacidade de armazenamento. O nível da barragem vem caindo de forma contínua desde o mês de setembro, mantendo o reservatório em estado de atenção. A situação preocupa os moradores de Rio de Contas, Livramento de Nossa Senhora, Dom Basílio e de outras cidades que dependem do açude para o abastecimento. Além do consumo humano, a água da barragem também é utilizada na irrigação de lavouras e na criação de animais, atividades que já enfrentam dificuldades com a redução do volume disponível. Considerada estratégica para o Sudoeste baiano, a Barragem Luiz Vieira é administrada pelo DNOCS, que alerta para a importância do uso racional da água. Caso o nível continue caindo, o uso poderá ser restrito, priorizando o consumo humano e animal.
A Barragem Luiz Vieira, conhecida como açude do Rio Brumado, localizada em Rio de Contas, no Sudoeste da Bahia, está com apenas 23,23% da capacidade total, o equivalente a 23 milhões de metros cúbicos de água. O dado foi divulgado por órgãos que acompanham o volume do reservatório. O nível é considerado crítico e preocupa as cidades que dependem da barragem para o abastecimento, como Livramento de Nossa Senhora e Dom Basílio. De acordo com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), quando o volume atinge 7,46%, o uso da água passa a ser restrito e voltado prioritariamente ao consumo humano e animal. O assoreamento do reservatório também afeta a capacidade de armazenamento, reduzindo o volume útil e criando uma percepção incorreta sobre a quantidade real de água disponível. As previsões para outubro e novembro indicam baixa incidência de chuvas e temperaturas elevadas, o que pode agravar a situação e atrasar a recuperação do nível da barragem. Diante do cenário, as autoridades e órgãos ambientais reforçam o alerta para o uso racional da água e medidas de economia nos municípios abastecidos pelo manancial.
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