Uma colisão entre dois veículos causou a morte de um bebê de nove meses e deixou outras seis pessoas feridas, na manhã deste domingo (15), na BA-001. O acidente aconteceu no quilômetro 304, no trecho entre as cidades de Ilhéus e Una, no sul da Bahia. Segundo informações da Unidade Operacional de Policiamento Rodoviário de Itabuna, a batida teria ocorrido por excesso de velocidade e falta de atenção. Um dos veículos trafegava em alta velocidade no trecho urbano quando colidiu com o carro que estava na frente e transportava cinco pessoas, além do bebê, segundo o major da Polícia Militar Itamar da Encarnação, comandante da Unidade Operacional de Policiamento Rodoviário. O motorista do carro de trás ficou preso nas ferragens do carro e precisou ser resgatado por militares do Corpo de Bombeiros. O caso será investigado pela Delegacia Territorial de Ilhéus. O bebê foi identificado apenas como Aislan. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Os feridos foram identificados como: Felipe Ferreira Dias, 27, Eliel Jesus dos Santos, Hélio Manoel Lima, Valter da Silva Dias, 36, Rafael Celestino dos Santos, e Gabriela de Oliveira Barreto, 43. Eles foram socorridos para o Hospital Costa do Cacau.
Na manhã desta segunda-feira (2), agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram um resgate heroico em Barreiras, na região Oeste da Bahia. Um bebê de apenas três meses, que estava sem respirar devido a um engasgo, foi salvo graças à rápida intervenção dos policiais. Desesperados, os familiares do bebê buscaram ajuda na unidade operacional da PRF. Os agentes, utilizando a Manobra de Heimlich, conseguiram desobstruir as vias aéreas do pequeno e restabelecer sua respiração. Toda a ação foi registrada pelas câmeras de segurança da unidade. O incidente ocorreu por volta das 9h17. Após o atendimento inicial, o bebê foi levado para avaliação médica no Hospital Regional do Oeste, onde recebeu cuidados especializados. A pronta resposta dos policiais foi fundamental para salvar a vida do bebê e destaca a importância do treinamento em primeiros socorros.
Uma menina de nove meses morreu no dia 12 de novembro, em Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, após contrair coqueluche. Este foi o primeiro óbito causado pela doença registrado no estado em cinco anos, segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). De acordo com a Sesab, a criança não havia recebido nenhuma dose das vacinas previstas no calendário vacinal. Durante a internação, ela também foi diagnosticada com Covid-19, Rinovírus e Adenovírus. Ainda conforme a secretaria, em 2024 foram notificados 18 casos de coqueluche na Bahia, sendo que 46% das infecções ocorreram em crianças com menos de 1 ano. As idades dos pacientes variam entre 1 mês e 32 anos, e 14 dos casos registrados foram em mulheres. A coqueluche é uma infecção respiratória altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório, incluindo traqueia e brônquios. A doença se caracteriza por episódios intensos de tosse seca e é transmitida principalmente pelo contato direto com pessoas infectadas ou por meio de tosse e espirros. Os sintomas iniciais incluem mal-estar, coriza, febre baixa e tosse seca, semelhantes aos de um resfriado comum. A Sesab reforça a importância da vacinação para prevenir a coqueluche, especialmente entre crianças pequenas, que estão entre os grupos mais vulneráveis à doença.
A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (16) uma mulher de 42 anos, suspeita de matar uma jovem grávida para ficar com o bebê em Porto Alegre. A vítima foi identificada como Paula Janaína Ferreira Melo, de 25 anos. De acordo com as investigações, a suspeita atraiu a jovem até seu apartamento, no bairro Mario Quintana, onde cometeu o crime, retirou o bebê da barriga da vítima e simulou um parto. O corpo da jovem foi encontrado escondido debaixo de uma cama no imóvel. O bebê, de 9 meses de gestação, não resistiu. A investigação começou entre segunda-feira (14) e terça-feira (15), quando a suspeita foi levada ao Hospital Conceição pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), junto com o bebê, já sem vida. A Polícia Civil informou que a mulher conhecia a vítima e havia planejado o crime, já que sabia da gravidez e teria um histórico de tentativas frustradas de engravidar. A suspeita teria atraído Paula sob a promessa de presenteá-la com roupas e um carrinho de bebê. Após o assassinato, limpou a cena e tentou simular o nascimento da criança. A mulher foi presa e deverá ser indiciada por homicídio, ocultação de cadáver e aborto.