Um homem de 43 anos foi preso na tarde desta quarta-feira 12 em Ituaçu, no sudoeste da Bahia, após uma ação conjunta das equipes da Polícia Militar de Tanhaçu e Ituaçu, ambas vinculadas ao 24º Batalhão. A captura ocorreu por volta das 16h40, quando os policiais localizaram o suspeito em uma residência. Contra ele havia um mandado de prisão determinando o cumprimento de 60 anos de reclusão em regime fechado. Segundo a PM, a operação foi planejada após levantamentos que indicavam o paradeiro do foragido no município. Os militares informaram que o homem não ofereceu resistência e se apresentou de forma cooperativa no momento da abordagem, permitindo a conclusão rápida da ação. Após ser detido, o suspeito foi encaminhado para a 20ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, em Brumado, onde foram tomadas as medidas legais previstas. A Polícia Militar informou que o mandado já estava vigente e que a prisão atende à determinação judicial. A captura reforça o trabalho de patrulhamento e cumprimento de ordens judiciais realizado na região sudoeste, onde operações integradas têm sido adotadas para localizar foragidos e aumentar a segurança da população. As informações podem ser atualizadas pelas autoridades responsáveis.
A estudante universitária Dayane de Jesus Barbosa, de 22 anos, morreu após sofrer um mal súbito enquanto treinava em uma academia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, na noite de terça-feira (20). Dayane cursava Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que a jovem se senta em um aparelho de musculação, passa mal e desmaia. Outros frequentadores tentaram prestar socorro, mas, segundo a Polícia Civil, a academia não possuía um desfibrilador externo automático (DEA), equipamento obrigatório por lei municipal desde 2022. A ausência do aparelho dificultou as tentativas de reanimação até a chegada do atendimento médico. A academia foi interditada para investigação. Segundo a polícia, o local também estava com a licença sanitária vencida. A 12ª Delegacia de Polícia de Copacabana apura se a falta do desfibrilador pode ter influenciado no desfecho do caso e investiga possíveis irregularidades administrativas do estabelecimento. Amigos da vítima informaram que Dayane tinha histórico de problemas cardíacos, mas realizava acompanhamento médico e mantinha exames atualizados. O caso gerou grande comoção nas redes sociais e reacendeu o debate sobre a obrigatoriedade de equipamentos de emergência e protocolos de segurança em academias. O Instituto de Relações Internacionais e Defesa da UFRJ decretou luto oficial de três dias e manifestou pesar pela morte da estudante.
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