O jovem João Duas, que ficou conhecido após ser apontado como o menino “adotado” pelo cantor Leonardo e por sua esposa, Poliana Rocha, voltou a falar sobre o período em que viveu com o casal, em Goiânia (GO). Em entrevista concedida nesta quarta-feira (15) ao portal Metrópoles, João, hoje com 36 anos, afirmou não guardar ressentimento e expressou gratidão pela convivência. “A forma que eles me trataram lá, eu não tenho do que reclamar. Agradeço a Deus pela vida deles, pelo cuidado e pelo carinho que tiveram comigo. Eu amei de verdade a forma como fui tratado”, declarou João. O rapaz viveu com Leonardo e Poliana quando tinha 15 anos, mas perdeu o contato com a família há muitos anos. “Se eu puder um dia rever eles, vai ser uma grande honra. Depois que perdi o contato, nunca mais consegui recuperá-lo”, afirmou. A história voltou a repercutir nas redes sociais após João relatar nas últimas semanas que o convívio com a família do cantor marcou sua adolescência. Segundo ele, não houve adoção formal, mas uma relação de acolhimento e cuidado enquanto viveu na casa do sertanejo.
O pastor e cantor gospel Eduardo Costa, flagrado em vídeos usando calcinha e peruca loira enquanto caminhava perto de um bar em Goiânia, é analista judiciário do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) há 44 anos. Segundo dados do portal da transparência do tribunal, ele recebeu salário bruto de R$39.000 em julho de 2025; o valor líquido ficou em R$28.807,71. No mês anterior, a remuneração ultrapassou R$40.000. Além da função pública, Eduardo atua como bispo evangélico, cantor gospel e apresentador de programas religiosos. Seu perfil no Instagram, com cerca de 1,6 mil seguidores, é fechado. Vídeos do pastor trajando a peça íntima viralizaram depois de serem publicados pela página “Goiânia Mil Graus”. A autora da denúncia afirmou que ele “usa o nome de Deus para ganhar dinheiro” e relatou que o religioso costuma permanecer na porta de bares da região; outros internautas disseram ter visto situações semelhantes. Em resposta, Eduardo Costa gravou vídeo ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa. Ele declarou que vestiu calcinha e peruca para “fazer uma investigação pessoal” e tentar localizar um endereço, reconhecendo que o método foi inadequado. Segundo o bispo, a pessoa que o filmou tentou extorqui-lo, exigindo pagamento até o meio-dia de segunda-feira para não divulgar as imagens. Ele afirmou que não cedeu à chantagem e que a esposa tinha conhecimento da investigação, embora não de todos os detalhes. Eduardo classificou o episódio como “tentativa de constrangimento ilegal e uso indevido de imagem”, mas não informou se adotará medidas judiciais contra a suposta extorsão.
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