Um homem de 38 anos foi preso em flagrante na manhã de sexta-feira (24), por volta das 10h18, após descumprir uma medida protetiva que determinava seu afastamento da ex-companheira, no município de Pindaí, no Sudoeste da Bahia. Segundo informações da polícia, a mulher, de 46 anos, acionou a guarnição ao perceber que o ex-companheiro estava nas imediações de sua residência, mesmo após determinação judicial proibindo a aproximação. Os policiais se deslocaram imediatamente até o local e encontraram o suspeito nas proximidades da casa. Ele não resistiu à abordagem e foi encaminhado à Delegacia Territorial de Guanambi, onde foi autuado em flagrante pelo crime de descumprimento de medida protetiva. O caso segue sob investigação da Polícia Civil, e o homem permanece à disposição da Justiça.
A Polícia Civil da Bahia, por meio da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Vitória da Conquista (DRFR), realizou na manhã desta sexta-feira (17) uma operação conjunta com a Embasa, que resultou na prisão de dois homens de 45 e 38 anos por furto qualificado de água na Chácara Agro Flores, zona rural de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. Segundo as investigações, milhares de metros cúbicos de água potável foram desviados por meio de ligações clandestinas, utilizadas para irrigação e abastecimento irregular de imóveis. De acordo com técnicos da Embasa, após a ampliação do sistema de abastecimento em 2022, o volume de água ofertado para a região da Lagoa das Flores passou de 1 milhão para 4 milhões de litros por dia. Atualmente, cerca de 60% do volume distribuído é perdido devido a desvios clandestinos, o que equivale a 6 litros desviados a cada 10 distribuídos. As equipes identificaram que a água tratada vinha sendo utilizada na irrigação de horticultura e até em piscinas. Aproximadamente 50 imóveis estão sendo monitorados. O furto de água causa prejuízos financeiros e risco de contaminação da rede, além de comprometer o abastecimento regular de quem mantém o pagamento em dia. O crime é tipificado no artigo 155 do Código Penal, com pena de um a quatro anos de prisão, além de multa. Os presos foram encaminhados à Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos, onde permanecem à disposição da Justiça.
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