Um policial penal de 40 anos é suspeito de matar a esposa e a filha de 8 anos e, em seguida, cometer suicídio na cidade de Januária, no Norte de Minas. Os corpos foram encontrados na manhã de sexta-feira dentro da casa da família, localizada na rua J, no bairro Franklin. Segundo a Polícia Civil, há indícios de que Tiago Vicheller tenha matado as duas vítimas e depois interrompido a própria vida. A esposa, Larissa Guedes Luz, e a filha foram mortas por disparos de arma de fogo. O policial era servidor efetivo desde 2017 e trabalhava no presídio da cidade. Ele estava de férias no momento do crime. A polícia informou que as motivações ainda são apuradas. Os investigadores também verificam se existem registros anteriores de violência doméstica envolvendo o casal. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas afirmou, em nota, que acompanha as investigações conduzidas pela Polícia Civil.

Dois corpos foram encontrados na manhã desta quinta-feira (6) em pontos distintos de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. As ocorrências, registradas com poucas horas de diferença, mobilizaram equipes da Polícia Militar e do Departamento de Polícia Técnica (DPT), e estão sendo investigadas pela Polícia Civil. O primeiro caso foi registrado nas primeiras horas do dia, quando uma mulher ainda não identificada foi encontrada morta na Estrada da Santa Marta, nos fundos do Condomínio Verana. De acordo com as informações iniciais, o corpo apresentava ferimentos na cabeça, com indícios de apedrejamento. Pouco tempo depois, o corpo de um homem também sem identificação foi localizado no bairro Parque Imperial, nas imediações da mesma região. As autoridades ainda não confirmaram se há ligação entre os dois casos, mas não descartam a hipótese, já que os locais ficam a poucos metros de distância. As equipes do DPT realizaram o levantamento cadavérico e encaminharam os corpos ao Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista, onde serão realizados exames de necropsia e identificação oficial das vítimas. As investigações seguem sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que analisa imagens de câmeras de segurança e colhe depoimentos de moradores para esclarecer as circunstâncias das mortes.

Uma jovem identificada como Maria Eduarda Almeida de Souza, de 25 anos, foi encontrada morta na manhã desta quarta-feira (15), dentro de sua residência localizada na Rua Belarmino Lessa, no bairro Santa Luzia, em Guanambi, no Sudoeste da Bahia. Segundo informações da Polícia Militar, familiares de uma vizinha encontraram a jovem sem sinais vitais e acionaram imediatamente uma guarnição, que confirmou o óbito no local. A principal hipótese é de suicídio, mas a causa da morte ainda será confirmada oficialmente pela Polícia Civil, que já iniciou as investigações para esclarecer as circunstâncias do caso. O corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Guanambi, onde será submetido a exame de necropsia. Maria Eduarda era funcionária da Farmácia Santa Rita e era conhecida pelo atendimento gentil e prestativo. Em nota nas redes sociais, a empresa lamentou profundamente a perda, prestando solidariedade aos familiares e amigos.

Uma mulher e um advogado foram encontrados mortos com marcas de tiros dentro de um imóvel na Rua Primeiro Barreiro, no bairro de Mont Serrat, em Salvador, na manhã de sábado (30). Segundo a Polícia Civil, há indícios de que o homem tirou a própria vida após matar a companheira. A mulher foi identificada como Tatiana Rodrigues, e o advogado, como Eldes (ou Eudes) Santos Assis. De acordo com informações da TV Bahia, os dois haviam retornado de uma festa quando começaram a discutir. O pai da vítima relatou que, após a briga, foram ouvidos disparos. O casal foi encontrado sem vida em um dos quartos do imóvel. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e solicitaram apoio da Polícia Militar. As mortes foram confirmadas no local. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizou a perícia e encaminhou os corpos ao Instituto Médico Legal (IML), onde passarão por necropsia. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura as circunstâncias do feminicídio e da morte do advogado.